Passageiros da linha de Sintra, queixam-se de falta de segurança

Um estudo realizado pela Comissão de Utentes da Linha de Sintra (CULS), revela que 78% dos inquiridos não se sentem seguros na estação onde apanham o combóio, e consideram que não existe segurança dentro das composições.

O estudo que foi divulgado ontem, aponta outro tipo de problemas como a degradação das estações ferroviárias e falta de higiene nas composições.

Os resultados deste estudo será entregue ao Ministério dos Transportes, grupos parlamentares da Assembleia de Républica, à unidade de Lisboa da CP,à Rede Ferroviária entre outras entidades envolvidas na área dos transporte na área de Lisboa, Oeiras e Sintra.

Comentários

Anónimo disse…
Para ter efeito estes estudos terão sempre que ser feitos por uma entidade independente, e com os dados técninos da estatística.
pedro macieira disse…
O efeito pretendido neste caso é chamar a atenção do facto de não existir um sentimento de segurança, para quem utiliza os combóios da CP na linha de Sintra. Um facto que é reconhecido para quem frequenta este meio de transporte.A Associação de Utentes entregou o resultado deste inquérito ás entidades que tem que velar pelos aspectos de assegurar que os utentes que pagam o serviço de transporte estejam devidamente protegidos de assaltos por gangues dentro das composições, quer nas estações quando estão a aguardar a chegada dos combóios.Por esse motivo quem terá que fazer sondagens e analisar os resultados e implementar soluções será a CP, o Ministério dos transporte, a PSP/GNR, e as autarquias envolvidas na Linha de Sintra.
Um abraço
CAP CRÉUS disse…
Como é possível ainda hoje ser necessário chamar a atenção desses senhores todos que nunca devem ter sentado o rabo num comboio, quanto mais da liha de Sintra!
Já ouço falar nisso há mais de 10 anos!!!
Cambada de lorpas!
Lua disse…
Pouco viajo na Linha de Sintra. Tal não acontece há mais de 2 anos. Não sei como está agora, mas na altura não gostava nada de estar sozinha numa carruagem. A frequência mete medo!!!
Há 16 anos que não ando por lá, mas até essa data não tinha qualquer problema, embora já tivesse algum receio à noite no regreço a casa do trabalho. Actualmente acho que já não conseguia andar por ali.
Beijos.

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