O forte vento terá obrigado ao corte da Volta do Duche, por queda de uma árvore, segundo informação chegada através de um comentário ao blogue.
Rio das Maçãs ou Rio de Colares, nasce no Lourel na freguesia de Santa Maria e São Miguel no concelho de Sintra durante o seu percurso até à foz na Praia das Maçãs é alimentado por diversos afluentes do Almagre, de Morelinho, de Nafarros e do Mucifal, da Mata, da Urca ou Valente e de Janas.
domingo, fevereiro 28, 2010
Sábado com Alarme Laranja
O forte vento terá obrigado ao corte da Volta do Duche, por queda de uma árvore, segundo informação chegada através de um comentário ao blogue.
sábado, fevereiro 27, 2010
Porque hoje é Sábado...
A visita permitiu uma viagem no tempo, pelas memórias espalhadas por todos os cantos, daquele que será talvez um dos mais antigos clubes de Portugal, senão o mais antigo.
O clube existirá desde 1895, e como refere o jornal "Filarmónica"da Sociedade Filarmónica Euterpe de Benfica de 13 de Abril de 1912, "Fundado numa época em que os amadores sportivos se contavam por dezenas num meio hostil, lutando com mais vontade, ele conseguiu firmar-se" e adiantava o jornal da Euterpe de Benfica " Composto na sua totalidade por sócios da Sociedade Euterpe, em 1911 pedia autorização, prontamente concedida, de juntar ao seu antigo titulo, Foot-ball de Bemfica, o sub.titulo de Grupo Sportivo da Sociedade Euterpe, servindo-se ao mesmo tempo, e enquanto não tivesse sede própria das salas da Sociedade(...)"
O Clube Futebol Benfica terá actualmente cerca de 3500 associados, e um número de 1150 atletas.
Tem também diversas modalidades: Atletismo, Campismo, Canicultura, Escolas de Futebol,Futsal, Ginástica, Hóquei-campo,Hóquei de Sala,Hóquei Feminino, Karaté,Marcha de Benfica, Natação de Lazer, Patins em Linha, Yoga e Futvolei.
(Sala de troféus-vista parcial)
O importante palmarés desportivo do "Fó-Fó", está bem presente na sala de troféus recheada de vários títulos a nível nacional, nomeadamente nas modalidades de hóquei-patins e hóquei em Campo.
Primeiro Team do grupo de Football Bemfica (Época 1906/1908)
Sidónio Serpa, Torcato Ferreira, Fernando Adrião, José Dias, Livramento, Artur Correia, Paulo Bento, Vitor Perna, Rogério Ramos, Fernando Brito, alguns que dignificaram o desporto nacional, passaram pelo Clube Futebol Benfica.
Nota: Dados de modalidades e número de atletas retirados do "Clube Futebol Benfica-dados históricos do Clube" da autoria de Domingos Estanislau
-foto do primeiro team do Football Bemfica , da colecção de Domingos Estanislau
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Pela defesa das árvores II
Pedro Nunes Teixeira Santos da "Árvores de Portugal", publicou hoje um importante texto de apoio á classificação dos plátanos de Colares, de que transcrevemos o seguinte excerto:
"(...)Preocupados com as notícias da poda de 200 exemplares na freguesia de Colares, a cargo da EP, com base num pedido da própria Junta de Freguesia, um grupo de cidadãos de Sintra1, decidiu propor, à Autoridade Florestal Nacional (AFN), a classificação deste conjunto de exemplares como árvores de interesse público. Pedido que visa proteger e preservar, para as gerações vindouras, algo que é sistematicamente menosprezado no nosso país, o valor cultural de uma paisagem.(...)"
Ler texto integral -Aqui
-Petição em defesa das árvores de Sintra
-Ler e assinar -Aqui
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
Paulo Branco filma na Quinta da Ribafria
Na Quinta da Ribafria (Sintra), estão a ser gravadas cenas da mais recente produção de Paulo Branco, Mistérios de Lisboa, obra de Camilo Castelo Branco.
Notícia do Jornal Correio.com
Fotos: "Do solum, ao solar, uma praxis renascentista na quinta da Ribafria", de Maria Teresa Cetano.
quarta-feira, fevereiro 24, 2010
A "CREL" da Praia Grande
A foto de 13 de Janeiro de 2010
Voltámos ao mesmo local há dois dias (22/02/2010), um mês depois. Na CREL uma das faixas está desempedida, aqui (numa escala completamente diferente), continua tudo na mesma, já com uma cobertura de ervas que começa a esverdear aquela montanha de terra, em cima da zona de estacionamento.
Foto de 22 de Fevereiro de 2010
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
A tarde na foz do rio das Maçãs
domingo, fevereiro 21, 2010
Notícia de Colares
Negócio do estacionamento em Sintra considerado ilegal
No Jornal "Publico" de 18-02-2010 um artigo de Luís Filipe Sebastião
"Contrato com a Gisparque em Sintra considerado ilegal
A entrada da Gisparques, sem concurso público, no capital da Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra (EMES) foi considerada ilegal pelo Tribunal de Contas. O relatório foi remetido ao Ministério Público para eventual responsabilização financeira.
O Tribunal de Contas (TC) recomenda à autarquia e à EMES que "devem reponderar as relações contratuais ilegalmente encetadas com a empresa Gisparques", seja através de "nova parceria de acordo com a legislação aplicável", seja optimizando a gestão da empresa municipal para explorar autonomamente o estacionamento tarifado no concelho. A auditoria põe em causa a alienação, em 2008, de 30 por cento do capital da EMES à Gisparques, bem como um anterior protocolo que prolongava a gestão de estacionamento em Sintra contra 36,42 por cento das receitas. Isto, quando a concessão atribuída em 1996 à Gisparques havia cessado e a exploração e os equipamentos reverteram automaticamente para o município.(...)"
Texto integral -aqui
Post relacionado:
sábado, fevereiro 20, 2010
A Várzea de Colares
"A chamada Várzea de Colares alastra os seus vinhedos e os seus pomares viridentes. Na Primavera é um encanto ver todo este vale umbroso e florido. No Verão pode-se barquejar na água quieta, sob docel das árvores."
No Guia de Portugal de Raul Proença ed.1924
sexta-feira, fevereiro 19, 2010
Correspondência de Colares
De regresso à escrita sobre Colares, MEC, comentou ontem no "Público",a colectânea de crónicas de José Cutileiro (premiada em 2008 com o Grande Prémio da Crónica), enquadrando o
texto da crónica, na realidade da Várzea de Colares de que tanto gostamos. Que melhor parceria Colares podia ter?
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
As Ondas de Sophia
As Ondas
As ondas quebravam uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.
Sophia de Mello Bryner Andresen
*Foto -Gaivota da Praia da Adraga
terça-feira, fevereiro 16, 2010
Uma Casa Portuguesa
"Demolição de casa de ex-autarca encalhou no tribunal há dois anos
Impugnação do despacho que manda demolir mansão do ex-presidente da Câmara de Sintra não tem qualquer andamento desde Setembro de 2007."
No Jornal Público de hoje, 16 de Fevereiro de 2010, um artigo de António José Cerejo
"O imóvel de João Justino tem três pisos e 1515 metros quadrados a mais em relação ao projecto licenciado"
No "Público"
"Ministério diz que não podia demolir após o acordão do STA"
No "Público"
Pela defesa das árvores de Sintra
As "Árvores Portugal" e o blogue "Sombra Verde", publicaram hoje um texto, assinado por Pedro Nuno Teixeira Santos, que faz referência à petição lançada por um grupo de cidadãos, dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra, sobre diversas questões relacionadas com a forma como Sintra trata as sua árvores.
Pela sua importância transcrevemos o texto de Pedro Nuno Teixeira Santos, com o nosso agradecimento pelo apoio prestado:
"Em Portugal, as pessoas que, de forma desinteressada, defendem as árvores, emocionam-me quase tanto como as próprias árvores. Gostar de árvores e, mais ainda, defendê-las é, nos dias que correm, um acto de coragem.
Num país onde frequentemente se recorre, e abusa, das metáforas de índole futebolística, não resisto a usar esse tipo de linguagem para dizer que, actualmente, dar a cara pela defesa de uma árvore se afigura quase tão arriscado como ir de cachecol vermelho para o meio de uma claque vestida de verde e branco.
A boa notícia é que, apesar de tudo, há ainda quem demonstre esse espírito ousado. É assim com um grupo de cidadãos de Sintra, preocupados com algumas situações no concelho. Em causa estão uma série de rolagens executadas em árvore ornamentais e o abate de diversos exemplares na Serra de Sintra.
Decididos a não ficar calados perante esta situação, decidiram dirigir uma carta aberta, na forma de petição, ao presidente da Câmara Municipal de Sintra. Porque, para além do valor de cada árvore, individualmente, existe o valor de todas elas na construção da paisagem. E essa paisagem, em Sintra, é património de toda a humanidade."
Ler e assinar a petição em defesa das árvores de Sintra -Aqui
Actualização
E também através do agora "Açoriano " Arrumário do Zé Maria, e no blogue Sintra,Acerca de , a petição em destaque.
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
O Pato-Real no Rio das Maçãs
Um belo exemplar de um Pato-Real, banhando-se no seu habitat Sintrense o Rio das Maçãs, na Várzea de Colares.
"O Pato-Real mede entre 56 a 65cm de comprimento, e pesa entre 0.9 a 1.2kg. Não é difícil realizar distinção de sexos, isto porque cada sexo possui características distintas, e durante o período de acasalamento essas características são acentuadas. Os machos têm uma cabeça verde, um anel branco no pescoço, o dorso é acinzentado e o peito de um tom de castanho-escuro, estas cores tornam-se mais fortes a quando o período de acasalamento, para chamar a atenção de um parceiro.
(...)
Apesar dos Patos-Reais não serem uma das espécies em vias de extinção, os seus habitats têm vindo a ser destruídos quer pela poluição quer pelo aquecimento global, e isso deverá ser uma das nossas preocupações. A protecção desta espécie passa pela conservação dos seus habitats."
Texto retirado daqui
domingo, fevereiro 14, 2010
Tempo de Carnaval
Não ignorando o período carnavalesco que atravessamos, uma imagem não de Sintra/Mucifal, mas de Torres Vedras, (Ilustração Portuguesa, de 4 de Março de 1912), onde ainda hoje os festejos de Carnaval tem grande popularidade.
"O período de carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Caranaval".Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com os seus costumes."
na Wikipédia
sábado, fevereiro 13, 2010
Porque hoje é Sábado...
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
quarta-feira, fevereiro 10, 2010
Petição on-line pela defesa das árvores (II)
Pela sua importância, voltamos a publicar as questões constantes de um documento que um grupo de cidadãos dirigiu ao Presidente da Câmara de Sintra, relativamente à forma como se está a processar o abate e as podas de árvores em Sintra - transformando-o em petição para que um maior número de pessoas o possam assinar.
As questões que foram dirigidas ao Presidente da Câmara de Sintra, são as seguintes:
As boas práticas arborícolas também parecem ser uma preocupação de vossa excelência uma vez que é do conhecimento público que em 2005 o Presidente da Câmara de Sintra assinou um regulamento para a intervenção em árvores de Sintra que faz parte do Plano de Gestão da Paisagem Cultural de Sintra onde está explícita a forma de proceder nas podas.
Por conseguinte gostaríamos de ver esclarecidas as seguintes questões:
1. As árvores da vila de Sintra são diferentes ou obedecem a regras diversas das árvores existentes noutras localidades do concelho?
2. Qual a competência técnicas das equipas que procedem ao abate e podas das árvores?
3. A que entidade pertencem estas equipas de abate e poda?
4. O que justifica a poda radical das árvores?
5. Que destino tem a madeira resultante de tais podas e abates?
6. Quais são os planos para os espaços ajardinados acima citados onde existiam árvores?
7. Quais são os planos para plantação de árvores nos locais acima descritos?
Pedimos-lhes também que providencie e dê instruções para o fim da destruição do pouco património arborícola que nos resta e que se não for para nós próprios ao menos que seja para continuarmos a merecer a distinção de sermos Património Cultural do Mundo.
Para ler e assinar a petição -Aqui
terça-feira, fevereiro 09, 2010
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Nós por Cá, no Carrascal
Os moradores justamente revoltados manifestaram-se contra o novo e desagradável vizinho.
Isto aconteceu no local onde foram bárbaramente amputadas umas dezenas de árvores nas primeiras semanas de Janeiro.
O couto de uma das árvores em primeiro plano
O que resta de outra das árvores depois da"poda" e a antena
Pena que este mesmos moradores não se tenham também manifestado (que se saiba), contra ao atentado praticado anteriormente pela CMS, naquele conjunto de árvores, que ornamentavam até aí os seus arruamentos.
Nas imagens emitidas surge o resultado das selvagens podas, e agora a monstruosa antena, que segundo o "Nós por Cá ", a CMS, terá embargado, mas foi construída à mesma...
domingo, fevereiro 07, 2010
Petição on-line pela defesa das árvores
Isto aconteceu em Janeiro de 2010, em S.Pedro de Sintra no Largo 1º de Dezembro
Isto aconteceu no Carrascal,Sintra em Janeiro de 2010
Para que coisas como estas não continuem a acontecer, um grupo de cidadãos enviou ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra, e colocou on-line uma petição para todos que pretendam a possam assinar, exigindo da parte do responsável da autarquia de Sintra, ainda classificada pela UNESCO ,Património Mundial na categoria de Paisagem Cultural, resposta para as seguintes questões:
As boas práticas arborícolas também parecem ser uma preocupação de vossa excelência uma vez que é do conhecimento público que em 2005 o Presidente da Câmara de Sintra assinou um regulamento para a intervenção em árvores de Sintra que faz parte do Plano de Gestão da Paisagem Cultural de Sintra onde está explícita a forma de proceder nas podas.
Por conseguinte gostaríamos de ver esclarecidas as seguintes questões:
1. As árvores da vila de Sintra são diferentes ou obedecem a regras diversas das árvores existentes noutras localidades do concelho?
2. Qual a competência técnicas das equipas que procedem ao abate e podas das árvores?
3. A que entidade pertencem estas equipas de abate e poda?
4. O que justifica a poda radical das árvores?
5. Que destino tem a madeira resultante de tais podas e abates?
6. Quais são os planos para os espaços ajardinados acima citados onde existiam árvores?
7. Quais são os planos para plantação de árvores nos locais acima descritos?
Pedimos-lhes também que providencie e dê instruções para o fim da destruição do pouco património arborícola que nos resta e que se não for para nós próprios ao menos que seja para continuarmos a merecer a distinção de sermos Património Cultural do Mundo.
Para ler e assinar a petição -Aqui
Tapada D.Fernando II (Capuchos) intervenção da Parques de Sintra Monte da Lua em 2007
sábado, fevereiro 06, 2010
Porque hoje é Sábado...
Um texto de Rui Bebiano, publicado em A Terceira Noite e no Arrastão:
Insistir no óbvio
Há quase trinta anos que por motivos familiares visito regularmente a Madeira. Apesar de em 1981, quando pela primeira vez desembarquei no Aeroporto de Santa Catarina, ainda se sentir na rua alguma relutância em relação ao «cubano» que chegava do Continente – eu era nitidamente um deles – salvo raríssimas excepções fui sempre bem tratado. E ainda que me desagrade a degradação da natureza e da paisagem urbana suscitadas ao longo destas três décadas pelo crescimento do asfalto e do betão, nunca deixei de me sentir bem na ilha. Gosto da Madeira, gosto da generalidade dos madeirenses, e, não fora detestar andar de avião e sofrer de uma certa «insulofobia», talvez nem me importasse de passar por lá bastante mais tempo.
Nunca fui ao Porto Santo mas conheço bem toda a ilha da Madeira. Sei por isso que, se retirarmos algumas áreas onde reside a população mais pobre e desamparada, por toda a parte se respira um ambiente de prosperidade: vias rápidas e eficazes, cidades organizadas, um serviço de saúde exemplar, excelentes instalações escolares, transportes públicos eficazes, um óptimo parque automóvel, pessoas geralmente bem vestidas, muitas lojas de artigos de luxo, bons hotéis e bons restaurantes. Uma prosperidade bem visível na vida e nas atitudes de muitas famílias. Como não se vê, nesta dimensão, em parte alguma do resto de Portugal. Hoje mesmo no Público Manuel Carvalho apresenta dados irrefutáveis: o rendimento per capita na Madeira é de 128 por cento da média nacional, e enquanto o rendimento nacional ronda os 76 por cento da média europeia, os madeirenses beneficiam de 97 por cento. Como lembra o subdirector do jornal, «no país mais desigual da Europa, só Lisboa está acima». Desta forma percebe-se que a maioria das pessoas continue a eleger e a adular o aparente arquitecto deste pequeno paraíso?
Só que ao mesmo tempo – não escrevo novidade alguma, mas convém relembrar – não existe no arquipélago, para além de um turismo de massas sazonal (o antigo, regular e «de qualidade», tem vindo a regredir), actividade económica que aparentemente pague uma situação que nenhuma outra região do país mantém. Não existe uma única indústria (não conta, naturalmente, a produção semi-artesanal de vimes e de bordados), o campo vive quase em regime de monocultura (a videira ou a bananeira ocupam a paisagem cultivada visível), não existe criação de gado significativa ou actividades derivadas, o comércio tradicional definha a olhos vistos. E, pior, não se pensa, não se fala, numa alternativa a este deserto económico. Há, sim, um consumo de bens elevado, condicionado pelo Governo Regional que é o principal empregador e o grande padrinho, e por uma política de subsídios que torna tudo – educação, saúde, transportes – muito mais barato do que em qualquer outra parte do país. Nestas condições, como não apelar em período de crise, à escala nacional, à contenção de quem se encontra em melhores condições para a aplicar? Justamente porque beneficiou da solidariedade forçada de quem manteve o cinto apertado enquanto a partir do palácio rosa da Quinta Vigia se abriam os cordões «à grande e à madeirense». A ser aplicada, a solidariedade não pode ter sentido único, por muito que o senhor que se sabe vocifere e estrebuche ou se faça passar por engraçadinho. Para o bem de todos, incluindo naturalmente os madeirenses.
Rui Bebiano
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