A Câmara de Sintra informou que, devido à realização de intervenções na linha do Eléctrico de Sintra, será suprimida a partir de 1 de Dezembro e durante os meses de Janeiro, Fevereiro e Março de 2021
Rio das Maçãs ou Rio de Colares, nasce no Lourel na freguesia de Santa Maria e São Miguel no concelho de Sintra durante o seu percurso até à foz na Praia das Maçãs é alimentado por diversos afluentes do Almagre, de Morelinho, de Nafarros e do Mucifal, da Mata, da Urca ou Valente e de Janas.
Local muito apetecível, com uma vista da Vila Velha, única e das mais fotografadas de Sintra - onde há alguns anos terá sido pensado a construção de um Centro Comercial e de um sílo automóvel, facto que não aconteceu na altura, porque a contestação da comunidade conseguiu travar a chegada do betão ao Vale da Raposa, junto ao Jardim da Correnteza.
Neste momento decorre a limpeza do espaço onde ao longo dos anos cresceu vegetação de forma totalmente selvagem, local nobre de Sintra, sendo portanto um projecto que saudamos,
Fotos em 24 de Novembro 2020
* Os estabelecimentos que já abriam antes das 8h00 podem continuar a fazê-lo.
*Dispensam esta declaração os seguintes profissionais:
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Alberto Caeiro
*Foto batelão no Tejo
"O posto de Turismo do Cabo da Roca e o Eléctrico de Sintra irão sofrer alterações nos seus horários de funcionamento no próximo fim de semana devido à proibição de circulação na via pública decretada pelo governo.
A medida aprovada em Conselho de Ministros prevê o recolhimento obrigatório nos próximos dias 21 e 22 de Novembro, entre as 13h00 e as 05h00, como forma de combate a propagação da pandemia por Covid-19."
Info CMS
Em 8 de Abril de 2019, o
Grupo dos Amigos das Árvores de Sintra e Adriana Jones da Associação de Defesa
do Património de Sintra, entregaram ao Presidente da CMS, Basílio Horta e ao
Vereador Domingos Quintas, um marmeleiro com cerca de 2m e 50 cm de altura,
para substituição de um enorme pinheiro de Alepo, que existia na Curva do
Duche, abatido pela CMS
Um relatório técnico do
ISA, na altura com conclusões ambíguas relativo à intervenção para o
Pinheiro, (que considerava ter uma percentagem de risco elevado), foi aproveitado
como justificação para o seu abate, considerando haver risco de queda e
desta forma evitar assunção de quaisquer responsabilidades futuras. Também
técnicos de Serralves apresentaram soluções para a manutenção do Pinheiro de
Alepo, por não o considerarem uma árvore de risco, relatório que não foi tido
em conta pela CMS.
Sete meses depois, o
Marmeleiro da curva do Duche, tem os seus primeiros Marmelos, graças aos
cuidados de rega que Adriana Jones lhe tem prestado.
Os monumentos e espaços culturais de Sintra vão sofrer alterações nos seus horários nos dois próximos fins de semana, devido à proibição de circulação na via pública decretada pelo governo.
A medida aprovada em Conselho de Ministros prevê o recolhimento obrigatório nos dias 14,15, 21 e 22 de novembro, entre as 13h00 e as 05h00, como forma de combater a propagação da pandemia por Covid-19.
Desta forma, os Museus Municipais de Sintra irão estar encerrados nos próximos dois fins de semana. Em contrapartida, estes espaços vão estar abertos de segunda a sexta-feira entre as 10h00 e as 18h00.
As Bibliotecas Municipais de Sintra, Queluz, Agualva, Cacém e Tapada das Mercês estarão também encerradas nos próximos fins de semana. As bibliotecas estarão abertas nos restantes dias da semana com o horário de funcionamento das 10h00 às 20h00, com exceção para a Biblioteca da Tapada das Mercês que encerrará às 19h00.
Também aberto ao público, mas com horário reduzido, estará a Quinta da Regaleira, os Monumentos sob gestão da Parques de Sintra e a Oficina da Ciência de Sintra. Estes espaços sofrem alterações horárias nos dois próximos fins de semana.
O Palácio Nacional de Sintra, Convento dos Capuchos, Palácio de Monserrate, Palácio da Pena e Palácio de Queluz, monumentos sob gestão da Parques de Sintra, irão encerrar ao público às 13h00, admitindo entradas apenas até às 12h00.
A Quinta da Regaleira encontrar-se-á aberta ao público das 10h00 às 12h30, com as bilheteiras a encerrar às 11h45. Já a Oficina da Ciência de Sintra estará em funcionamento entre as 10h00 e as 13h00.
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia,
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
"Devido à realização de intervenções na rede aérea, a circulação do Eléctrico de Sintra será suprimida às terças-feiras durante o mês de novembro.
Assim, a supressão da circulação do Eléctrico de Sintra, entre a Praia das Maçãs e a zona da Estefânia, ocorrerá nos dias 03, 10, 17 e 24 de novembro.
Estas intervenções são necessárias para a reparação de danos provocados pela proximidade do mar. A supressão da circulação torna possível desligar as subestações elétricas e proceder à realização dos trabalhos com a devida segurança."
Inf. CML