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A mostrar mensagens de julho, 2016

Rio das Maçãs -notas (reedição)

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Rio das Maçãs Numa óptima reedição de “O vinho de Colares” editado em 1938 pela Adega Regional de Colares, surge mais uma referência ao rio das Maçãs, como neste blog, já existem algumas referências que mencionam a importância que ao longo dos anos este rio, hoje ribeira teve para esta região, acrescentamos mais esta referência ao rio que dá o nome a este nosso trabalho . "Na «Crónica do Imperador Clarimundo», que João de Barros trasladou da língua hungara para a portuguesa, se encontra larga referência a Colares e ao rio das Maçãs. " Ali se diz: «Rio mui gracioso que pelo meio dêstes pomares corre coalhado de muita fruta e flores.E com um ruído suave se mete no mar onde faz a repartição delas, lançando-as por tantas partes, que daí a 6 e 7 léguas se acham muitas maçãs, peras , marmelos e outros sinais da terra, com que os navegantes se alegram. E saindo dos pomares entram em terra de pão, vinho, azeite e outros géneros de mantimentos e criação de gados, que a fertilid

Mergulhões da Adraga

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Esta tarde na Praia da Adraga, um pequeno grupo de mergulhões, disputavam o topo de um rochedo - o que nos permitiu os registos que publicamos. "Os mergulhões alimentam-se de peixes , insectos , moluscos e crustáceos , que caçam durante os mergulhos. São sobretudo aves solitárias mas formam casais durante a época de reprodução ou grandes grupos nas alturas de migração. As posturas, com 3 a 9 ovos, são feitas em ninhos isolados, construídos na água em montes de lama ou zonas de vegetação aquática densa. Os juvenis chocam prontos para nadar e são cuidados por ambos os pais, que por vezes os transportam no dorso." in Wikipédia Os mergulhões alimentam-se de peixes , insectos , moluscos e crustáceos , que caçam durante os mergulhos. São sobretudo aves solitárias mas formam casais durante a época de reprodução ou grandes grupos nas alturas de migração. Fotos em 29/06/2016 Post relacionado:"Mergulhão Ocidental" http://riodasmacas.blogspot.pt/2015/01/m

Praia da Adraga na maré baixa

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Tarde de  Verão, ainda ontem  (28/07/2016), na Praia da Adraga com  um extenso areal. Foto em 28/07/2016 Sobre a Praia da Adraga: http://riodasmacas.blogspot.pt/2015/05/sobre-praia-da-adraga.html Fotos em 28/07/2016 Sobre a Praia da Adraga II: http://riodasmacas.blogspot.pt/2010/06/praia-da-adraga-ii.html Sobre a Praia da Adraga III: http://riodasmacas.blogspot.pt/2010/06/adraga.html

Memórias Sintrenses (Reedição)

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Com a prestimosa colaboração de Carlos Santos (Caínhas), publicamos hoje mais um interessante retrato de uma Sintra antiga. E ste Semanário "O DESPERTAR", do Partido Republicano da Esquerda Democrática do Concelho de Sintra, tinha a Sua Administração, e sede de Partido na Rua das Padarias nº 1 Sintra- Vila. É uma casa grande, que fica situada no primeiro andar em frente da Piriquita, tem frente para o Largo Rainha D.Amélia, por baixo, era um forno de padeiro do Sr. António Melo, mais tarde convertido numa casa de nome A TIBORNA, hoje tem outro nome e dedica-se à venda de produtos de artesanato. N esta casa onde era a sede do Partido Republicano, veio a ser mais tarde a residência do Sr. José Alfredo da Costa Azevedo, onde veio a falecer. Aqui foi a Sede do Centro Republicano de Sintra,(no primeiro andar), e a última residência do Sr.José Alfredo Azevedo.Onde hoje é a Loja do largo (por baixo) era o forno do padeiro (a lenha), e o posto de venda era onde se situa hoj

Brumas do Monte da Lua

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Hoje  à tarde visto do IC19, o Monte da Lua sem Pena. Explicação para o tempo sombrio que temos em Colares.

Sintra Antiga (Reedição)

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Foto  sem data do Arquivo Municipal de Sintra - Produção, Rocchini,F Crónica da semana ( 1927 ) por Norberto Lopes Queijadas de Sintra Há a água de Sintra, o Paço de Sintra , o Palácio de Sintra, a Serra de Sintra – e as Queijadas de Sintra. Nem todas as pessoas que vão á vila nobre bebem água da Sabuga ou da Passarinhos , nem todos sobem à Pena , entram no Paço de D.JoãoI e dão a volta ao Parque. Mas ninguém deixa de comer as queijadas. As queijadas são o símbolo de Sintra mais transparente de verdade. A única cousa mesmo, a única, que se traz para Lisboa, a única que irradia nas cidades e é copiada, plagiada, limitada, especulada. Acresce que as queijadas são também apesar da doçura contemplativa da linda vila real – a única cousa autenticamente doce. E quasi dizemos a única realmente humana, porque também elas, como nós, veem numa condessinha. Em verdade, nós gostamos tanto das queijadas, somos filhos da Matilde. A Matilde é que noz faz gulosos; a Matilde é que no

Intermitência

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Andorinha que vais alta, Andorinha que vais alta, Porque não me vens trazer Qualquer coisa que me falta E que te não sei dizer? Fernando Pessoa *Foto Mucifal/Domingo 24/07/2016 .

Momentos de Sábado na Ribafria

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Na  Quinta da Ribafria,ontem, Sábado, espectáculo equestre, promovido pela Quinta da Bela Vista, de Galamares, contou com a participação de cavaleiros e alunos da Quinta. Quinta da Ribafria -Sábado 23/07/2016 Quinta da Ribafria -Sábado 23/07/2016

Porque hoje é Sábado...

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Créditos: Miguel Esteves Cardoso /Jornal Público https://www.publico.pt/sociedade/noticia/colares-1738861 E agradecimento/Blog Rio das Maçãs

Mucifal - Festas Populares

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Castelo de Colares (Reedição)

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Sobre o "Castelo de Colares" : “D.Dinis de Melo e Castro obteve a posse do antigo “castelo” onde funcionava a Câmara e a cadeia de Colares: «ainda que conservado o castello, delle se serviaõ os officiais da Camera para os ministerios do governo commum; com tudo há mais de cem annos, e fazendo gosto de viver naquella villa D.Diniz de Melo e Castro (sogeito de grande, e particular distincaõ; porque havia sido Bispo de Leiria, de Viseo e da Guarda, e Regedor das justiças deste Reyno) conseguio da mesma Camera o dominio e a posse de tal Castello. Neste, mudada a figura, fabricou um curioso Palacio para sua habitação. Que ainda existe dentro da villa (...) As casas da Camera, e Cadêa se fizeraõ em outro lugar» Santa ANNA, 1751 II 89 Cfr, Maria Teresa Caetano "Colares" A construção do Palácio do bispo D.Dinis ter-se-á, iniciado em 1620 Diniz de Melo e Castro, Nasceu em Colares, onde viveu largos anos. Morreu em Lisboa, em 24 de Novembro de 1640.Bispo de Viseu (1638

Esta noite houve um incêndio na Serra de Sintra (Actualizado)

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Esta noite deflagrou um incêndio na Serra de Sintra, em zona que não conseguimos neste momento identificar correctamente, talvez próximo da zona dos Capuchos. Incêndio rápidamente combatido pelos bombeiros - perto da meia-noite, não havia já nenhum sinal de chamas. A noite húmida e rápida intervenção dos bombeiros, permitiram controlar eficientemente, mais um incêndio em zona sensível da Serra de Sintra. *Foto possivel a partir de Colares Actualização 1H02m Colares, Gigarós, início 22:28 em Povoamento Florestal. Combatido por 55 bombeiros apoiados por 16 viaturas. Info via http://www.prociv.pt/pt-pt/SITUACAOOPERACIONAL/

Manhã de Domingo na Ribafria

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Quinta da Ribafria O espelho de água da Quinta da Ribafria, na manhã de domingo Mens sana in corpore sano  No óptimo espaço da Ribafria, domingo de manhã, uma aula de Expressão Corporal Fotos em 18/07/2016 Espaço perfeito para actividades saudáveis Fotos em 18/07/2016/Quinta da Ribafria

Personagens da Feira Quinhentista de S.Pedro de Sintra

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Feira Quinhentista de S.Pedro de Sintra 16/07/2016 Feira Quinhentista de S.Pedro de Sintra 16/07/2016 Sobre Lisboa quinhentista: "A cidade de Lisboa era reconhecida em todo o mundo como uma grande metrópole comercial cheia de contrastes, devido à presença de uma grande variedade de pessoas especialmente, comerciantes (Franceses, Italianos, Flamengos, Espanhóis e Ingleses) que a ela afluíam com o objectivo de realizar negócios. A esta cidade chegavam também, escravos negros trazidos da costa de África como humildes carregadores, mas com um destino diferente, servir as famílias com mais poder e mais riqueza. Também a migração estava também bem presente na vida dos portugueses de século XVI, sendo a cidade de Lisboa uma das cidades mais procuradas, o que contribuía, para os contrastes étnicos e de costumes, bem visíveis na vida quotidiana da cidade.  Nesta cidade vendiam-se todo o tipo de produtos originários das várias partes do mundo, tais como marfim e ouro africanos, esp

Feira Quinhentista em S.Pedro de Sintra

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Nova visita à Quinta da Ribafria

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Memórias do solar da Ribafria "As primeiras referências atidas à familia Gonçalves (Ribafria) reportam-se ao evo trecentrista e mencionam uns tais Luís Gonçalves e Caterina Álvares que se supõe terem sido «lavradores de Sintra ou do seu termo», Estes terão sido, pois segundos ou terceiros avós de André e Gaspar Gonçalves, filhos de Gaspar Gonçalves e de sua mulher, Susana Antunes, e sobrinhos de Duarte Fernandes, vigário da igreja paroquial de São Martinho. Com probabilidade naturais de Sintra, onde terão nascido no último quartel do século XV, aqueles irmãos eram nos inícios de quinhentos, uma presença assídua no paço real, o que, de per si, permite considerar que a sua família se integrava na então florescente burguesia de cariz urbano, rica e letrada, podendo, talvez, estabelecer-se uma relação de parentesco com um tal Álvaro Gonçalves que, em 1445, era já «escpriuaom do almoxarifado del Rey»." In Solum ao solar../Maria Teresa Caetano "A histórica quinta n

Corridinho de Sintra

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Corridinho "Nos primeiros anos do Séc XX nasce o célebre corridinho. Facto curioso e que muitos desconhecem é que este tipo de música teve origem numa dança de salão nascida nos meados do século passado, algures na Europa oriental e trazida oara o Algarve por um espanhol chamado Lorenzo Alvarez Garcia, que decidiu cortejar a jovem louletana Maria da Conceição. dedicando-lhe La  Azucena - uma polca. O Corridinho nasce então com dança de cortejo." In "Folclore de Portugal" http://www.folclore-online.com/dancas_populares/corridinho.html#.V4UGudQrKXY Por um acaso, encontrámos um disco antigo de 45 rotações EP, em que numa das faixas tem um Corridinho de Sintra. Composição e interpretação,  da autoria do acordeonista Carlos Areias. Produzido pela discoteca Santo António-Porto. Não foi possível determinar a data da edição.