O Baile das Camélias na Sociedade União Sintrense II
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O texto que publicamos hoje é um interessante contributo de Carlos Santos, para a história do tradicional baile Sintrense, que nos chegou em forma de comentário a um post sobre o Baile das Camélias, publicado aqui em 29 de Março de 2008. "Queria aqui deixar uma pequena correcção sobre uma das razões que levaram á realização do Baile das Camélias: -Estava-se na plenitude do Estado Novo, a Igreja era quase tão fundamentalista como quase o são hoje os mais assanhados muçulmanos, e a quaresma era um espaço de abstinência total no que dizia respeito a diversão, como sabem o dia de São José Carpinteiro, (19 de Março) diz o provérbio que na Quaresma só no dia de São José, se pode bater o pé! e um grupo de jovens desse tempo dos quais fazia parte o meu primo Rodrigo Soares, filho de um dos grandes dirigentes se não o maior, que passou por aquela casa (António Caetano dos Santos) organizaram uma festa onde estava representada a elite desse tempo, e apoiaram-se na influência das pessoas q