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A mostrar mensagens de janeiro, 2019

Coisas do clima

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IC19 e a depressão "Helena" a chegar (31/01/2019) Portugal continental vai ser afectado por uma depressão que vai causar agitação marítima e vento forte com rajadas até 110 quilómetros por hora, o que levou à emissão de aviso vermelho. Na sexta-feira a depressão "Helena", centrada a noroeste do golfo de Biscaia, vai afectar Portugal continental em particular no que diz respeito ao vento e à agitação marítima na costa ocidental. IPMA Previsão para 6ª feira, 1.fevereiro.2019 RESUMO: Vento forte e com rajadas; descida de temperatura; aguaceiros por vezes de granizo e acompanhados de trovoada e sob a forma de neve nas terras altas; agitação marítima forte. REGIÕES NORTE E CENTRO: Céu geralmente muito nublado. Aguaceiros, que poderão ser localmente intensos, de granizo e acompanhados de trovoada, e que serão de neve acima de 800/1000 metros, descendo para 600/800 metros no final do dia. Vento moderado a forte (30 a 45 km/h) predominando de oeste, s

Toponímica de Paiões

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Utilizando o conhecimento  sobre Paiões, pequena localidade vizinha do Cacém de Cortez Fernandes, autor do blog " Tudo de novo a Ocidente ",  e tendo oportunidade de uma pequena visita a Paiões, olhando para as suas placas toponímicas, permitiram  num relance olhar para história de Sintra.  Num largo encontramos a casa onde viveu o Arquitecto Adães Bermudes, que fez o projecto do edificio da Câmara Municipal de Sintra, da antiga Prisão, junto à estação da CP,  e da antiga Escola Primária de Colares, por exemplo. Um pouco à frente encontrámos a rua Escultor Francisco Santos, no local da placa , outra referência -  a casa de Ezequiel Alves o "Alves da Saibreira"... "O ilustre arquitecto Arnaldo Redondo Adães Bermudes, nasceu na cidade do Porto em 1 de Outubro de 1864 e faleceu em Sintra na aldeia de Paiões em 18 de Fevereiro de 1947, os seus restos mortais repousam no cemitério de Rio de Mouro. Decorrendo nesta data, o dia dedicado aos sítios 

Nunes Claro e Sintra

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SINTRA Ó Sintra, onde nas sombras rastejantes Há sempre um verso antigo que flutua, e as pedras guardam pranto dos gigantes Titans, que foram bisavós da Lua; Sintra, onde as juras nascem já distantes, E o som de beijos mortos continua, Onde a Hora, ao partir, deixa uns instantes Para a Beleza se fazer mais nua; Sintra das fontes e da névoa fria, Onde Vénus deitou seu corpo um dia, E em cuja sombra o grande Pan morreu; Foi em ti, que a surgir sobre um desejo, Entre uns lábios floriu aquele beijo Que, primeiro na Terra, o homem deu! Agosto 1935 - Nunes Claro *Soneto, comemorativo da inauguração do monumento-lápide a D.Fernando II «Toma essas rosas de Dezembro agora, Que ao frio, à chuva, esta manhã colhi, Elas trazem humildes, lá fora, Saudades da montanha até aqui. Hão de morrer d’aqui a pouco, embora! Em cada curva onde o perfume ri, Trazem mais o terno duma hora, Que um frágil coração bateu em ti. Aceita-as pois, mas, como a vida é breve, E, um di

Casa do Pego de Siza Vieira na Praia Grande

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Imagem Google Earth C ontinuando a divulgação de casas de Sintra, desenhadas por arquitectos contemporâneos -publicamos hoje a Casa do Pego , no Rodízio (Praia Grande) de Siza Vieira. A Casa do Pego é considerado um dos melhores projectos de Siza Vieira, muito elogiado pelos seus pares . Infelizmente a casa não permite captura de imagens a partir do seu exterior, derivado da sua localização. Desta vez ficámos literalmente ao portão...

O 55º Aniversário dos Diamantes Negros

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No passado Sábado aconteceu a festa, que juntou um grupo de amigos com o objectivo de comemorar o 55º aniversário dos Diamantes Negros. Elementos das várias formações dos Diamantes Negros, no longo percurso musical de 55 anos Luís Manuel  na condução do evento  Foto do quarteto que  nos finais do século XX,  formava os Diamantes Negros. Da esquerda para a direita - Jaime, Xixó, Luís e Caínhas. Post relacionado: http://riodasmacas.blogspot.com/2019/01/porque-hoje-e-o-55-aniversario-dos.html

Porque hoje é Sábado...

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LAGO TURVO Angústia marginada, Meu canto é um lago turvo Que devolve a paisagem, como um eco Silencioso. Um lago onde me afogo Sem vontade, Puramente impelido Por não sei que fatal necessidade De me sentir poeta e possuído. Mar sem nascente e só do meu tamanho, A doçura que tem é um sal sem gosto. E a estranha inquietação de que se anima, E o céu olha de cima, São rugas que se agitam no meu rosto. Miguel Torga/Diário VIII Coimbra, 28 de Abril de 1956

Porque hoje é o 55º aniversário dos Diamantes Negros

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. Os "Diamantes Negros" nasceram em Sintra no dia 25 de Janeiro de 1964, data em que se apresentaram pela primeira vez em público, num baile realizado na Sociedade União Sintrense onde ensaiavam e deram os primeiros passos.  Fundadores: Caínhas (bateria), Álvaro Zé (guitarra), Carlinhos (Sax) , Xixó (guitarra) e Luís Manuel (baixo). Outros:Victor Ricardo (manager), Carlos Rebelo (vocalista), Júlio Ribeiro (vocalista), Henrique Max (vocalista), "Charly" (bateria), Francisco Martins (vocalista), Camena (guitarra), Tó Gândara (guitarra), Carvalho (guitarra), Augusto (teclas), Reinaldo Nunes (guitarra e voz), Jaime (baixo e voz), Freitas (trompete) e Álvaro (sax). Foto na Quinta de Santo António Foto no Olga Cadaval no 50ºaniversário dos Diamantes Negros em Maio de 2014 Fotos da actuaçâo dos Diamantes, na Quinta  de Santo António em Sintra, nas celebrações em  2011 na última visita a Sintra de N.S. do Cabo Espichel. às Freguesias de Santa Maria e São Miguel

Rodrigues Lobo e Cintra

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Foto do Arq.Fotog.da CML “ Perto da cidade principal da Lusitânia está uma graciosa aldeia que com igual distância, fica situada à vista do Mar Oceano, fresca no Verão com muitos favores da natureza e rica no Estio e no inverno com os frutos e comodidades que ajudam a passar a vida saborosamente porque, com a vizinhança dos portos de mar, por uma parte e da outra com a comunicação de uma ribeira que enche os seus vales e outeiros de arvoredos e verdura, tem, em todos os tempos do ano, o que em diferentes lugares costuma buscar a necessidade dos homens, e, por este respeito foi sempre o sítio escolhido para desvio da corte e voluntário desterro do tráfego dela, dos cortesãos que ali tinham quintas, amigos ou heranças que costumam ser velha couto dos excessivos gastos da cidade.» Rodrigues Lobo (1579-1621) Extracto, de “Corte na Aldeia” de Rodrigues Lobo, encontrado no “Sintra Guia” ed. CMS

Casa Museu Anjos Teixeira

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Homem com o polvo-Anjos Teixeira A Casa Museu Anjos Teixeira , está instalada na Volta do Duche, Pedro Augusto dos Anjos Teixeira (1908-1997), legou em 1974 à autarquia Sintrense todo o seu espólio e parte das obras de seu pai, Artur dos Anjos Teixeira(1880-1935). As obras destes dois mestres escultores estão reunidas neste mesmo espaço, que abriu ao público em 1976.

Viagem até Sintra em 1907

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" Estação de caminho de ferro e arcos das águas livres em Campolide-principio do sécXX "(Foto retirada da revista Cais nº34 Novembro1998) Estação do Rossio 2010 Dirigir-se-ha o viajante á Estação Central do Rocio, d’onde partem os comboios para a vila de Cintra (1ªclasse 530 reis –2 ª., 360 -3ª., 230). As partidas são muito frequentes, principalmente na epocha do verão, devido ao extraordinário movimento que ha, não só para tão bella estancia, como também para todas as povoações servidas pelo caminho de ferro de Cintra.Entre essas povoações destacam-se Queluz e Belas de que adeante falaremos. Cintra dista de Lisboa 30 kilometros. O trajecto em comboio rápido, é feito em pouco mais de meia hora; e em comboio ordinário , no dôbro do tempo , sem, porém, se tornar fastidioso, pois ha sempre surpresas na variedade do panorama . Logo que o comboio galga o tunnel , onde entra á partida da estação do Rocio, descobrem-se á esquerda no sitio denominado Rabicha, ao principio do Va

A Lua de hoje vista de Colares

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Foto da Lua de hoje vista de Colares Na madrugada de segunda-feira vai ocorrer o único eclipse total da Lua visível até 2021. A lua ficará totalmente na sombra da Terra às 4:41 horas, embora continue visível, adquirindo tons avermelhados e acastanhados​​​​​​, uma vez que recebe luz solar indirectamente.  "Há uma coincidência engraçada: é uma Super Lua, o que vai ser bonito. O que se vai notar nesta Super Lua é que ela vai estar maior e mais brilhante do que o habitual por causa da aproximação da Terra", explica o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa, Rui Agostinho, ao DN" Fonte DN Foto  da Lua em Colares, hoje no início da noite.

Sobre o Casal da Roçada e Quinta do Boialvo (reedição)

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Stephen Brody * lançou-me em 2008, o desafio de encontrar duas casas de Sintra que ele tinha pintado há alguns anos e que estariam em risco de desaparecerem. Recorrendo a quem sabe mais de Sintra do que eu (Emilia Reis),consegui fazer algumas fotos. Entretanto a participação de leitores no post, enriqueceram a informação que tinha obtido na altura - razão para esta nova publicação actualizada. Casal da Roçada, aguarela de Stephen Brody Foto actual(2008)   O local é o Lourel em Sintra, a s aguarelas pertencem ao Casal da Roçada, ou "Roussadas" como denomina José Alfredo Azevedo em”Bairros de Sintra” e que na altura pertencia ao Dr.Vicente Monteiro, e a Quinta do Boyalvo. A edificação apalaçada da primeira, está em bom estado de conservação, já a segunda, consequência de um incêndio, o imóvel encontra-se parcialmente destruído. Casal da Roçada, aguarela de Stephen Brody Foto actual (2008) Quinta do Boyalvo, aguarela de Stephen Brody Foto actual (2008)

Porque hoje é Sábado...

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Maria Emília Roque Gameiro Martins Barata  (assinava como  Màmia Roque Gameiro ) ( Amadora ,  7 de Setembro  de  1901  –  Lisboa ,  1996 ) foi uma  pintora  e  ilustradora   portuguesa . Discípula de  Mily Possoz , era filha do aguarelista  Alfredo Roque Gameiro  e de Assunção Roque Gameiro, e irmã de  Raquel Roque Gameiro . Em 1919 expôs na  Sociedade Nacional de Belas Artes  e em 1923 realizou a primeira exposição individual, em Lisboa. Em 5 de Janeiro de 1926, casou, em Lisboa, com o pintor  Jaime Martins Barata . Dedicou-se ao ensino do desenho a crianças e ilustrou livros infantis e publicações periódicas femininas e para crianças. Entre 1935 e 1940 fez trabalhos de representação de  histologia  com o Professor Marck Athias no  Instituto Português de Oncologia [1] Fonte Wikipédia Màmía pintada por seu pai, Alfredo  Roque Gameiro.

Lua de Janeiro

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Lua em 17/01/2019 5 de Janeiro de 2019: Lua Nova 14 de Janeiro de 2019: Lua Crescente 21 de Janeiro de 2019: Lua Cheia 27 de Janeiro de 2019: Lua Minguante Foto em 17/01/2019

António José Soares fornecedor da Real Ucharia de Cintra (reedição)

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Quem vai para o mar abastece-se em terra Para se concretizar  a fuga para o exílio da familia real , motivada pelo avanço das forças do movimento revolucionário em  Outubro de 1910, que  viria a provocar a queda do regime monárquico - foi necessário com urgência, reunir os elementos da família em Mafra. D.Amélia encontrava-se em Sintra e D. Maria Pia na  sua vila do Estoril, D.Manuel II no Palácio Real das Necessidades, enquanto o infante D.Afonso partira de Belém a bordo do iate Amélia - além de reunir a família, havia que adquirir alguns mantimentos para uma viagem marítima sem destino certo. A escolha recaíu no  habitual fornecedor sintrense da Real Ucharia de Cintra, a Mercearia  e Tabacos de António José Soares, conforme  prova factura que hoje publicamos de 4 de Outubro de 1910. Legenda:1º factura compras efectuadas em 4 de Outubro de 1910 - 2ª factura de data anterior fornecimentos  da Mercearia e Tabacos de  António José Soares, durante a vigência de D.Maria

Perdidas na Serra de Sintra

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via Jornal de Notícias: As duas turistas, de nacionalidade francesa, que estavam desaparecidas na serra de Sintra, desde as 18 horas desta terça-feira, foram localizadas e resgatadas, cerca das 20.30 horas, por efetivos da GNR e dos Bombeiros de São Pedro de Sintra. O jornal digital Cascais24, que cita fonte do Comando Territorial da GNR de Lisboa, afirma que uma das turistas apresenta ferimentos numa das pernas. A operação de resgate não foi isenta de dificuldades, acrescenta o jornal online. https://www.jn.pt/local/noticias/lisboa/sintra/interior/turistas-perdidas-na-serra-de-sintra-10443920.html?utm_source=Push&utm_medium=Web

O Museu Arqueológico de S.Miguel de Odrinhas com número record de visitantes em 2018

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Dr. Cardim Ribeiro  fazendo a apresentação  do Museu ao  Presidente Marcelo Rebelo de Sousa numa visita ao Museu Mais de 18 mil pessoas visitaram o Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas, no ano de 2018, registando assim o maior número de visitantes desde que foi inaugurado, um aumento de 102% relativamente ao ano anterior. Na exposição permanente «Livro de Pedra» contam-se cerca de dois milénios de história a partir das inscrições e dos elementos decorativos presentes nas dezenas de monumentos pétreos, que integram sete salas temáticas e cronologicamente organizadas: “Cripta Etrusca”, “Basílica Romana”, “Igreja Visigótica”, “Cronos Devorator”, “Necrópole Medieval”, “Gabinete Lapidar” e “Fines”. De momento está patente a exposição temporária “Agricultores e Pastores da Pré-História – Testemunhos da Região de Sintra” que conta com mais de 500 objetos e testemunha a densa ocupação humana em Sintra durante a Pré-história e apresenta, pela primeira vez ao público, alguns d

Miradouro das Azenhas do Mar com limitação de acesso automóvel

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«O miradouro sul das Azenhas do Mar, na freguesia de Colares, vai ser requalificado, com limitação do acesso automóvel e criação de um espaço de estacionamento nas proximidades, informou a Câmara de Sintra. “A intervenção visa requalificar o miradouro sul das Azenhas do Mar, um local de grande valor paisagístico e turístico”, salienta uma nota da autarquia do distrito de Lisboa. A empreitada de requalificação, que teve início na quinta-feira, está orçada em 162 mil euros e prevê a “supressão do acesso automóvel livre, reservando-se o espaço central do miradouro para pessoas que se deslocam a pé e para ciclistas”, sublinha o presidente da câmara, Basílio Horta (PS), citado no mesmo comunicado.» Retirado daqui .

Ponte romana da Catribana

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Hoje visitámos de novo a ponte romana de Catribana , que neste momento tem em conservação a calçada romana que ainda existe no prolongamento da ponte. Fotos em 10 de Janeiro de 2019 "O conjunto formado pela ponte e calçada romanas da Catribana levaria a uma via de maiores dimensões, que vinda do norte junto à costa e percorrendo os campos da zona da Assafora, inflectiria daqui para o termo de Montelavar, seguindo depois para Olisipo (Lisboa)". Post relacionado: https://riodasmacas.blogspot.com/2017/04/visita-ponte-romana-da-catribana.html