Fotos da última sexta-feira com a Garça na rio das Maçãs - Várzea de Colares
Após alguns dias sem aparecer na Várzea de Colares, tivemos a sorte de a fotografar naquela tarde primaveril de sexta-feira.
Os vôos da super Garça
Garça em voo junto aos seus companheiros, os patos reais
Regresso do seu local de pescaria
Um esvoaçar para o seu poiso de observação favorito
Fotos em 29 de Abril de 2016
Rio das Maçãs ou Rio de Colares, nasce no Lourel na freguesia de Santa Maria e São Miguel no concelho de Sintra durante o seu percurso até à foz na Praia das Maçãs é alimentado por diversos afluentes do Almagre, de Morelinho, de Nafarros e do Mucifal, da Mata, da Urca ou Valente e de Janas.
sábado, abril 30, 2016
sexta-feira, abril 29, 2016
Momentos no rio das Maçãs
Patos Reais nesta sexta-feira na Várzea de Colares
Fotos em 29/04/2016
Insinuações
A pata e o pato -real
Fotos em 29/04/2016
Insinuações
A pata e o pato -real
quinta-feira, abril 28, 2016
Praia da Adraga em Abril
Praia da Adraga ontem ( 27 de Abril de 2016)
A praia da Adraga está inserida na área do Parque Natural de Sintra-Cascais
Curiosidade sobre a Praia das Adraga
Piquenique clandestino de anti-fascistas do I.S.C.E.F acompanhados pelo Prof.Bento de Jesus Caraça na Praia da Adraga em 1937, local escolhido por ser pouco conhecido e de acessibilidade dificil nesssa época e, portanto, aconselhado nas condições de clandestinidade em que militavam.
(Foto obtida na página da Internet Bento de Jesus Caraça)
Saber mais sobre o Professor Bento de Jesus Caraça-pressionar
A praia da Adraga está inserida na área do Parque Natural de Sintra-Cascais
Curiosidade sobre a Praia das Adraga
Piquenique clandestino de anti-fascistas do I.S.C.E.F acompanhados pelo Prof.Bento de Jesus Caraça na Praia da Adraga em 1937, local escolhido por ser pouco conhecido e de acessibilidade dificil nesssa época e, portanto, aconselhado nas condições de clandestinidade em que militavam.

Saber mais sobre o Professor Bento de Jesus Caraça-pressionar
quarta-feira, abril 27, 2016
Comunicado da GNR sobre a necessária defesa da Floresta contra incêndios
.Comunicado da GNR via "Notícias de Colares"
terça-feira, abril 26, 2016
domingo, abril 24, 2016
25 Abril, Sempre!
Revista "Flama" nº1365 de 3 de Maio de 1974
25 de Abril
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
Sophia de Mello Breyner Andresen, in 'O Nome das Coisas'
sábado, abril 23, 2016
Porque hoje é Sábado...
Poema de Outono
Quero apenas cinco coisas...
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.
Pablo Neruda
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.
sexta-feira, abril 22, 2016
quinta-feira, abril 21, 2016
Em Abril
"(...)
Então o mistério das coisas estremece
E o desconhecido cresce
Como uma flor vermelha."
obra poética I caminho 1999
Sophia de Mello Breyner Andresen
*Sardinheiras (Pelargonium) no Mucifal
Então o mistério das coisas estremece
E o desconhecido cresce
Como uma flor vermelha."
obra poética I caminho 1999
Sophia de Mello Breyner Andresen
*Sardinheiras (Pelargonium) no Mucifal
quarta-feira, abril 20, 2016
terça-feira, abril 19, 2016
Dia no Mar
Dia do mar no ar, construído /Com sombras de cavalos e de plumas/ Dia do mar no meu quarto – cubo /Onde os meus gestos sonâmbulos deslizam /Entre o animal e a flor como medusas./ Dia do mar no ar, dia alto/ Onde os meus gestos são gaivotas que se perdem Rolando sobre as ondas, sobre as nuvens.
Sophia de Mello Breyner Andresen In Coral - 1950
*Foto Mindelo/Praia das Maçãs
domingo, abril 17, 2016
sexta-feira, abril 15, 2016
Tributo aos Bombeiros de Sintra
*Texto transcrito da página de Facebook da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme
A fundação da Associação dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme
A PROTECÇÃO CIVIL E O PATRIMÓNIO HISTÓRICO - CULTURAL DE SINTRA
No ano em que comemoramos o vigésimo aniversário da aprovação pela UNESCO do Património Histórico – Cultural de Sintra, agora denominada Sítio Património Mundial, a primeira assim classificada em território europeu, todos os homens e mulheres que nas Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários do Município fazem parte dos dispositivos de Protecção Civil estão orgulhosos da missão que têm cumprido na protecç...ão desse Património.
No ano em que comemoramos o vigésimo aniversário da aprovação pela UNESCO do Património Histórico – Cultural de Sintra, agora denominada Sítio Património Mundial, a primeira assim classificada em território europeu, todos os homens e mulheres que nas Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários do Município fazem parte dos dispositivos de Protecção Civil estão orgulhosos da missão que têm cumprido na protecç...ão desse Património.
Usando os termos da UNESCO, Sintra e os seus Monumentos são “uma paisagem excepcional que é resultado do trabalho da natureza e da humanidade, exprimindo uma longa e íntima relação entre povos e o seu ambiente natural”, confirmando que o factor humano foi determinante na preservação da “ qualidade botânica, paisagística e florestal de uma área que, ainda por demais, se desenha em considerável dimensionamento e que vai resistindo às pressões do tempo, aos sinistros naturais ou provocados”. Sintra é referência e uma especificidade patrimonial inculcada numa unidade paisagística, é exemplo mundial da interligação entre o Património Natural e Construído. E Humano.
Sim, também Humano.
Citando o Professor Cardim Ribeiro, em Sintra no Património Mundial está lá a “complexa realidade humana que se traduziu na continuada fixação, mistura e convivência, num mesmo território, de gentes oriundas de diferentes países e climas, está lá uma romanidade onde se misturam populações provindas de quase todas as províncias do império romano, a Sintra visigótica, muçulmana, judaica e moçárabe”, a Sintra de todas as dinastias portuguesas, a Sintra das comunidades que sempre viveram em equilíbrio com uma serra que era fundamental preservar para garantir a sua vivência e segurança.
E está lá a acção do homem que socorre e protege.
Estão lá os que sempre se sacrificaram para preservar as comunidades e a serra que as acolhe.
Estão lá os Bombeiros que pereceram e se feriram a combater incêndios implacáveis.
Estão lá os 25 militares mortos do Regimento de Artilharia Antiaérea Fixa de Queluz ( RAAF ) a defender a serra de Sintra contra um incêndio inominável.
Estão lá os 120 anos dos Bombeiros de Almoçageme, os 125 anos dos Bombeiros de Colares, os 125 anos dos Bombeiros de Sintra, os 109 anos dos Bombeiros de São Pedro de Sintra, os 55 anos dos Bombeiros de Algueirão / Mem Martins, os 84 anos dos Bombeiros de Agualva / Cacém, os 94 anos dos Bombeiros de Queluz, os 90 anos dos Bombeiros de Belas, os 32 anos dos Bombeiros de Montelavar.
E estão lá os Bombeiros que hoje e todos os dias, sempre presentes, estão em permanente vigilância e estado de prontidão para garantir a protecção das pessoas e dos seus bens, e a preservação de um Património Mundial que tanto os orgulha.
Maurício Moraes Barra
Presidente AHBV Almoçageme
José Bento Marques
Presidente AHBV Sintra
Créditos :
Página de Facebook dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme
Maurício Moraes Barra Presidente da AHBV Almoçageme e José Bento Marques/Presidente da AHBV Sintra
https://www.facebook.com/Bombeiros-Voluntários-Almoçageme-120689524661308/?fref=ts
Sim, também Humano.
Citando o Professor Cardim Ribeiro, em Sintra no Património Mundial está lá a “complexa realidade humana que se traduziu na continuada fixação, mistura e convivência, num mesmo território, de gentes oriundas de diferentes países e climas, está lá uma romanidade onde se misturam populações provindas de quase todas as províncias do império romano, a Sintra visigótica, muçulmana, judaica e moçárabe”, a Sintra de todas as dinastias portuguesas, a Sintra das comunidades que sempre viveram em equilíbrio com uma serra que era fundamental preservar para garantir a sua vivência e segurança.
E está lá a acção do homem que socorre e protege.
Estão lá os que sempre se sacrificaram para preservar as comunidades e a serra que as acolhe.
Estão lá os Bombeiros que pereceram e se feriram a combater incêndios implacáveis.
Estão lá os 25 militares mortos do Regimento de Artilharia Antiaérea Fixa de Queluz ( RAAF ) a defender a serra de Sintra contra um incêndio inominável.
Estão lá os 120 anos dos Bombeiros de Almoçageme, os 125 anos dos Bombeiros de Colares, os 125 anos dos Bombeiros de Sintra, os 109 anos dos Bombeiros de São Pedro de Sintra, os 55 anos dos Bombeiros de Algueirão / Mem Martins, os 84 anos dos Bombeiros de Agualva / Cacém, os 94 anos dos Bombeiros de Queluz, os 90 anos dos Bombeiros de Belas, os 32 anos dos Bombeiros de Montelavar.
E estão lá os Bombeiros que hoje e todos os dias, sempre presentes, estão em permanente vigilância e estado de prontidão para garantir a protecção das pessoas e dos seus bens, e a preservação de um Património Mundial que tanto os orgulha.
Maurício Moraes Barra
Presidente AHBV Almoçageme
José Bento Marques
Presidente AHBV Sintra
Créditos :
Página de Facebook dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme
Maurício Moraes Barra Presidente da AHBV Almoçageme e José Bento Marques/Presidente da AHBV Sintra
https://www.facebook.com/Bombeiros-Voluntários-Almoçageme-120689524661308/?fref=ts
quinta-feira, abril 14, 2016
Visita de Eduardo VII a Sintra
No "Arquivo Gráfico da Vida Portuguesa 1903 -1918" Fascículo 1 (visita de Eduardo VII a Sintra em 3 de Abril de 1903)
quarta-feira, abril 13, 2016
PSML distinguida pelas boas práticas de inclusão de visitantes com deficiência
segunda-feira, abril 11, 2016
Faz pena a Peninha (Actualizado em 12/04/2016)
Desflorestação radical na Peninha
Informação da PSML de ontem (11/04/2016)
"Relativamente à questão que nos coloca, podemos informá-lo que intervenção em questão não é da responsabilidade da PSML. A área da Peninha está sob gestão do ICNF e a intervenção em causa é da responsabilidade do Parque Natural de Sintra-Cascais."
Desflorestação radical na Peninha
Na Peninha, em plena serra de Sintra, conforme as fotos deste fim de semana do leitor do blog, Ricardo Alves, testemunham, mais uma vez a mão do homem a esmagar a natureza - sinais de uma desflorestação que criou um autêntico cenário de terror.
Situação que nos faz lembrar o que aconteceu em 2007 na Tapada D.Fernando de má memória
Página do Facebook:
https://www.facebook.com/groups/defesaarvoressintra/
domingo, abril 10, 2016
Modelismo - Eléctrico da Praia das Maçãs
Modelo de Raul Alvelos Feio
O histórico Eléctrico da Praia das Maçãs,é uma imagem de marca da região sintrense. Nos nossos dias, continua a transportar passageiros, ligando a Vila de Sintra à Praia das Maçãs.O antigo eléctrico da Praia das Maçãs, e´ o alvo de muitas objectivas fotográficas, e também de trabalhos de modelismo em escala reduzida - hoje apresentamos dois extraordinários trabalhos de modelismo do eléctrico - o primeiro (as duas fotos iniciais) da autoria de Raul Alvelos Feio.
Modelo de Raul Alvelos Feio
https://www.facebook.com/raul.alvelosfeio?fref=ts
O segundo modelo da autoria de João Trigo, o Eléctrico amarelo da Praia das Maçãs - autor do blog Triganices.
http://triganices.blogspot.pt/2012/04/electrico-praia-das-macas.html
O Eléctrico da Praia das Maçãs, de João Trigo, em escala reduzida - modelo com grande realismo, um longo trabalho iniciado em 2011, e que agora cinco anos após, está dado como concluído.
Modelo de João Trigo
Modelo de João Trigo
Post relacionado:
http://riodasmacas.blogspot.pt/2015/03/modelo-do-electrico-da-praia-das-macas.html
*Agradecimentos a Raul Alvelos Feio e João Trigo pela disponibilidade da publicação dos seus trabalhos.
O histórico Eléctrico da Praia das Maçãs,é uma imagem de marca da região sintrense. Nos nossos dias, continua a transportar passageiros, ligando a Vila de Sintra à Praia das Maçãs.O antigo eléctrico da Praia das Maçãs, e´ o alvo de muitas objectivas fotográficas, e também de trabalhos de modelismo em escala reduzida - hoje apresentamos dois extraordinários trabalhos de modelismo do eléctrico - o primeiro (as duas fotos iniciais) da autoria de Raul Alvelos Feio.
Modelo de Raul Alvelos Feio
https://www.facebook.com/raul.alvelosfeio?fref=ts
O segundo modelo da autoria de João Trigo, o Eléctrico amarelo da Praia das Maçãs - autor do blog Triganices.
http://triganices.blogspot.pt/2012/04/electrico-praia-das-macas.html
O Eléctrico da Praia das Maçãs, de João Trigo, em escala reduzida - modelo com grande realismo, um longo trabalho iniciado em 2011, e que agora cinco anos após, está dado como concluído.
Modelo de João Trigo
Modelo de João Trigo
Post relacionado:
http://riodasmacas.blogspot.pt/2015/03/modelo-do-electrico-da-praia-das-macas.html
*Agradecimentos a Raul Alvelos Feio e João Trigo pela disponibilidade da publicação dos seus trabalhos.
sábado, abril 09, 2016
Porque hoje é Sábado...
Uma sexta -feira à tarde no rio das Maçãs
Fotos em 8 de Abril de 2016 na Várzea de Colares
Patos Reais no seu habitat sintrense
Fotos em 8 de Abril de 2016 na Várzea de Colares
sexta-feira, abril 08, 2016
Museu do Brinquedo já não mora aqui
O Museu do Brinquedo, encerrou as suas portas em 21 de Agosto de 2014 - por manifesta falta de boas vontades para dar continuidade a uma colecção de toda a vida de João Arbués Moreira. Este mês o edificío que já albergou um quartel dos Bombeiros e o saudoso Museu do Brinquedo -será agora o "News Museum", espaço museológico dedicado às notícias e à comunicação.
Publicamos algumas fotos do acervo que existiu no antigo Museu do Brinquedo ( na última visita efectuada em 22/05/2014).
Notas sobre o antigo Museu do Brinquedo:
-1987 data da criação da Fundação Arbués Moreira que recebeu por doação toda a colecção de 40.000 brinquedos.
-1989 mediante acordo com Câmara Municipal de Sintra foi cedido um primeiro espaço para a instalação do Museu, que logo se tornou exíguo.
-1997 a cedência pela CMS de novo local -antigo quartel de Bombeiros da Vila de Sintra, onde foi instalado o Museu que funcionou até agora, com um desejo expresso por Arbués Moreira: "Tentarei de entre os 40.000 brinquedos que fazem parte da minha colecção, mostrar-vos os que mais gosto e os mais raros, não só pelo seu valor e antiguidade, mas também pela sua simplicidade e engenho".
Fonte :Museu do Brinquedo
Fotos do antigo Museu do brinquedo de Sintra
Post relacionado:
http://riodasmacas.blogspot.pt/2014/08/museu-do-brinquedo-de-sintra-encerrara.html
"Os brinquedos presentes neste Museu faziam parte de uma recolha feita ao longo de mais 50 anos pelo coleccionador João Arbués Moreira.
A colecção começou a ser constituída quando tinha 14 anos de idade com os brinquedos que lhe iam sendo oferecidos e outros pertença de pais e avós."
Publicamos algumas fotos do acervo que existiu no antigo Museu do Brinquedo ( na última visita efectuada em 22/05/2014).
Notas sobre o antigo Museu do Brinquedo:
-1987 data da criação da Fundação Arbués Moreira que recebeu por doação toda a colecção de 40.000 brinquedos.
-1989 mediante acordo com Câmara Municipal de Sintra foi cedido um primeiro espaço para a instalação do Museu, que logo se tornou exíguo.
-1997 a cedência pela CMS de novo local -antigo quartel de Bombeiros da Vila de Sintra, onde foi instalado o Museu que funcionou até agora, com um desejo expresso por Arbués Moreira: "Tentarei de entre os 40.000 brinquedos que fazem parte da minha colecção, mostrar-vos os que mais gosto e os mais raros, não só pelo seu valor e antiguidade, mas também pela sua simplicidade e engenho".
Fonte :Museu do Brinquedo
Fotos do antigo Museu do brinquedo de Sintra
Post relacionado:
http://riodasmacas.blogspot.pt/2014/08/museu-do-brinquedo-de-sintra-encerrara.html
quinta-feira, abril 07, 2016
Os vestígios arqueológicos da Vila Velha
A propósito da recente notícia sobre os vestígios arqueológicos no centro histórico:
http://www.jn.pt/local/noticias/lisboa/sintra/interior/escavacoes-revelam-vestigios-arqueologicos-em-sintra-5113417.html
Publicamos as referências de uma interessante intervenção arqueológica no Hotel Netto - agora vendido em hasta pública pela CMS. A investigação da autoria de Catarina Coelho, do Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas e publicado na Revista da Associação dos Arqueólogos Portugueses "Arqueologia & História" Volume nº56/57-2004/2005
Algumas das conclusões finais:
"A especial relevância da intervenção efectuada na propriedade do Hotel Netto consistiu na caracterização do contraforte de pedra aparelhada, previamente identificado, como fazendo parte integrante das estruturas do perímetro urbano do Palácio de Sintra, tendo sido possível, inclusivamente, quer com o auxílio de fontes escritas, quer pela análise do tipo de aparelho pétreo, quer ainda pelas marcas de canteiro que exibe,aferir que o mesmo terá sido edificado em torno do século XVI.
Resta-nos, pois, concluir que se torna imprescindível a sua preservação e recuperação, uma vez que esta estrutura se apresenta instável e necessitar de uma intervenção célere de conservação e restauro. Defendemos, por isso e em sede própria , a salutar adaptação do novo projecto arquitectónico à realidade em causa, de modo a garantir a sua expressividade e monumentalidade."
Catarina Coelho
http://www.jn.pt/local/noticias/lisboa/sintra/interior/escavacoes-revelam-vestigios-arqueologicos-em-sintra-5113417.html
Publicamos as referências de uma interessante intervenção arqueológica no Hotel Netto - agora vendido em hasta pública pela CMS. A investigação da autoria de Catarina Coelho, do Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas e publicado na Revista da Associação dos Arqueólogos Portugueses "Arqueologia & História" Volume nº56/57-2004/2005
Algumas das conclusões finais:
"A especial relevância da intervenção efectuada na propriedade do Hotel Netto consistiu na caracterização do contraforte de pedra aparelhada, previamente identificado, como fazendo parte integrante das estruturas do perímetro urbano do Palácio de Sintra, tendo sido possível, inclusivamente, quer com o auxílio de fontes escritas, quer pela análise do tipo de aparelho pétreo, quer ainda pelas marcas de canteiro que exibe,aferir que o mesmo terá sido edificado em torno do século XVI.
Resta-nos, pois, concluir que se torna imprescindível a sua preservação e recuperação, uma vez que esta estrutura se apresenta instável e necessitar de uma intervenção célere de conservação e restauro. Defendemos, por isso e em sede própria , a salutar adaptação do novo projecto arquitectónico à realidade em causa, de modo a garantir a sua expressividade e monumentalidade."
Catarina Coelho
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