Postal da Várzea de Colares com Perdizes
Ontem na Várzea de Colares, tivemos a sorte de nos cruzarmos com uma numerosa família de perdizes, o que possibilitou as fotos que publicamos nesta quarta-feira.
Biologia da Perdiz Vermelha
Classificação Taxonómica desta espécie mais conhecida como perdiz comum, pertence ao Reino animal, ao Filo Cordata, a Classe das Aves, pertencendo a Ordem dos Galliformes. A Familia dos Phasianidea é uma das sete famílias que compõem a Ordem dos Galliformes. São exemplares da família Phasianidea: os faisões, os perus e claro as perdizes. A Perdiz vermelha pertence ao Género Alectoris. Sendo o nome cientifico da espécie Alectoris Rufa.
A diferença que existe entre macho e fêmea principalmente é no caso do macho a presença de esporão bem desenvolvido nas duas patas pois as fêmeas poderão ter presença de esporão mas apenas num tarso.
O tamanho do macho pode ser maior mais corpulento que a fêmea e o comprimento do tarso ser maior e mais grosso.
A reprodução desta espécie de uma maneira geral inicia-se em Março onde se costuma ver as perdizes aos casais e não em bandos por serem uma espécie monogâmica, dando inicio a postura nos fins de Abril até Junho podendo alargar o prazo dependendo das condições do ano.
A fêmea procura uma pequena depressão no meio da vegetação rasteira onde faz o ninho.
A Perdiz é uma espécie nidífuga, os perdigotos abandonam o ninho à nascença, permanecendo a ninhada junto da fêmea.
(Notas sobre a biologia da Perdiz -retiradas daqui)
Classificação Taxonómica desta espécie mais conhecida como perdiz comum, pertence ao Reino animal, ao Filo Cordata, a Classe das Aves, pertencendo a Ordem dos Galliformes. A Familia dos Phasianidea é uma das sete famílias que compõem a Ordem dos Galliformes. São exemplares da família Phasianidea: os faisões, os perus e claro as perdizes. A Perdiz vermelha pertence ao Género Alectoris. Sendo o nome cientifico da espécie Alectoris Rufa.
A diferença que existe entre macho e fêmea principalmente é no caso do macho a presença de esporão bem desenvolvido nas duas patas pois as fêmeas poderão ter presença de esporão mas apenas num tarso.
O tamanho do macho pode ser maior mais corpulento que a fêmea e o comprimento do tarso ser maior e mais grosso.
A reprodução desta espécie de uma maneira geral inicia-se em Março onde se costuma ver as perdizes aos casais e não em bandos por serem uma espécie monogâmica, dando inicio a postura nos fins de Abril até Junho podendo alargar o prazo dependendo das condições do ano.
A fêmea procura uma pequena depressão no meio da vegetação rasteira onde faz o ninho.
A Perdiz é uma espécie nidífuga, os perdigotos abandonam o ninho à nascença, permanecendo a ninhada junto da fêmea.
(Notas sobre a biologia da Perdiz -retiradas daqui)
Comentários
Abraço.
emília reis
Obrigado pelos comentários.Tive a sorte de as encontrar, nunca tinha reparado que por estes lado existissem.Tenho cada vez mais interesse na fauna sintrense, ainda muito diversa, e tenho tido a possibilidade de ir fotografando espécies que habitualmente só conhecia de fotos publicadas.
Abraço
Belas e oportunas fotos.
Grande abraço Pedro.
Pode ser que a malfadada crise tenha aumentado o suficiente o custo do material para a caça,e que o o seu acesso seja agora mais dificil e assim possibilite a vida aos alvos preferidos dos que praticam este estranho hobbie - e como diz,os que gostam de sentir e observar as aves e a restante fauna em plena natureza tem agora a possibilidade de encontrar espécies que antes era como estivessem extintas em algumas regiões.
Um abraço