O "ir mais além" em estilo PSD/CDS


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Mais confisco para os  Sintrenses e mais dinheiro para as concessionárias das ex-SCUTS

De uma  notícia recente do Jornal I:

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O documento (agora apresentado), pondera também o regresso das portagens entre o Porto e a Maia, na A3, e a colocação de dois novos pórticos na A16, na Grande Lisboa, em Cascais e Sintra.
Com as novas portagens, o Governo espera um aumento das receitas entre os 47 milhões e os 70 milhões de euros anuais.
Segundo Luís Duque, quando o troço que o Governo pretende agora portajar foi "afetado à A16, ficou acordado que nunca seria portajado", uma vez que representou grande investimento por parte do município através da cedência de terrenos.
O vereador do Trânsito adiantou que este troço construído em 1997 é hoje utilizado por milhares de condutores que tanto acedem através dessa via à A16 (inaugurada em 2009) ou à vila de Sintra.
"Todas as alterações viárias na vila de Sintra foram feitas a contar com esse troço, com grande investimento da Câmara nos acessos. A alternativa que existe [Ramalhão] não apresenta condições para escoar devidamente todo o trânsito", justificou.
A afetação do troço Ranholas/Lourel à A16 "teve com base o pressuposto de que este nunca seria portajado, porque está integrado num acordo global em que a Câmara cedeu vários terrenos para a construção da autoestrada", explicou o vereador à agência Lusa.
Em comunicado, o PCP de Sintra criticou também a instalação de portagens entre o nós de Ranholas e do Lourel, considerando que são "inaceitáveis", uma vez que "constituem uma discriminação negativa sobre os residentes no concelho de Sintra que não possuem alternativas viáveis de circulação"
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Jornal  I-Aqui

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