Sintra Árabe
(Foto de Tenda em S.Pedro de Sintra -Feira Medieval/14 Julho 2014)
"A caracterização das potencialidades da região de Sintra foi, como já dissemos, objecto de análise por diversos geógrafos, historiadores e viajantes islâmicos, nomeadamente Almunine Alhimiari, que ao compilar escritos anteriores descreve a proximidade do mar à Vila de Sintra, bem como a riqueza e fertilidade dos seus frutos"
In "Ocupação Islâmica do Castelo dos Mouros (Sintra)"/Catarina Coelho
http://www.patrimoniocultural.pt/media/uploads/revistaportuguesadearqueologia/3_1/8.pdf
"(Sintra é) uma das vilas que dependem de Lisboa no Andaluz, nas proximidades do mar. Está permanentemente mergulhada numa bruma que se não dissipa. O seu clima é são e os habitantes vivem longo tempo. Tem dois castelos que são de extrema solidez. A vila está a cerca de uma milha do mar. Há aí um curso de água que se lança no mar e serve para a rega das hortas. A região de Sintra é uma das regiões onde as maçãs são mais abundantes. Esses frutos atingiam tal espessura, que alguns chegam a ter quatro palmos de circunferência. Acontece o mesmo com as peras. Na serra de Sintra crescem violetas selvagens. Da costa vizinha extrai-se âmbar excelente."
In livro "Portugal na Espanha Árabe" do Prof. Doutor António Borges Coelho (tradução de texto de 1220, da autoria de Ibne Almunine Alhimiari).
Via Obras de José Alfredo da Costa Azevedo III
Exemplares das maçãs Reinetas de Fontanelas/SintraIn livro "Portugal na Espanha Árabe" do Prof. Doutor António Borges Coelho (tradução de texto de 1220, da autoria de Ibne Almunine Alhimiari).
Via Obras de José Alfredo da Costa Azevedo III
"A caracterização das potencialidades da região de Sintra foi, como já dissemos, objecto de análise por diversos geógrafos, historiadores e viajantes islâmicos, nomeadamente Almunine Alhimiari, que ao compilar escritos anteriores descreve a proximidade do mar à Vila de Sintra, bem como a riqueza e fertilidade dos seus frutos"
In "Ocupação Islâmica do Castelo dos Mouros (Sintra)"/Catarina Coelho
http://www.patrimoniocultural.pt/media/uploads/revistaportuguesadearqueologia/3_1/8.pdf
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