Desacordo com o Acordo sobre as 35 horas na autarquia Sintrense
Manifestação dos trabalhadores da CMS, contra o Acordo sobre as 35 horas, na última quinta-feira/Foto de Licinio Peixe
As 35 horas semanais na Câmara de Sintra (PS), acordado com o governo PSD/CDS e Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP/UGT), implica a aceitação de vários requisitos entre os quais os regimes de adaptabilidade e de banco de horas - factos não aceites pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP), o que motivou no dia da assinatura, um forte protesto de trabalhadores e sindicalistas afectos ao STAL.
Segundo notícia no Jornal da Região online: "Cerca de quatro dezenas de manifestantes, concentrados junto ao Palácio Valenças, protestaram violentamente contra o acordo por considerarem que não garante as 35 horas de trabalho semanal, mas sim horários que podem ir até às 55 horas.
As 35 horas semanais na Câmara de Sintra (PS), acordado com o governo PSD/CDS e Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP/UGT), implica a aceitação de vários requisitos entre os quais os regimes de adaptabilidade e de banco de horas - factos não aceites pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP), o que motivou no dia da assinatura, um forte protesto de trabalhadores e sindicalistas afectos ao STAL.
Segundo notícia no Jornal da Região online: "Cerca de quatro dezenas de manifestantes, concentrados junto ao Palácio Valenças, protestaram violentamente contra o acordo por considerarem que não garante as 35 horas de trabalho semanal, mas sim horários que podem ir até às 55 horas.
O presidente da autarquia, Basílio Horta, respondeu às acusações dos trabalhadores e elementos do Sindicato Nacional da Administração Local (STAL), mas a contestação envolveu murros e pontapés de manifestantes na viatura em que o autarca abandonou o local."
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