Olhares para Sintra
Imagens gémeas
O Parque de Monserrate e o Convento dos Capuchos, foram propriedade de Francis Cook, durante o Séc. XIX, curiosamente nos nossos dia, nos dois locais distintos encontrámos duas imagens "gémeas", em que a natureza fez o seu trabalho e que terão sido testemunhas durante mais de dois séculos da passagem da História de Sintra.
Foto em 9 de Novembro de 2016, Convento dos Capuchos
"As paredes e no chão, as sondagens arqueológicas encavam por entre a história que se sobrepôs à história mais antiga. Com a extinção das ordens religiosas em 1834 e a expropriação dos frades que o habitavam, o convento passou para as mãos de Francis Cook, visconde de Monserrate. Em pleno século XIX, os terrenos à volta do convento foram usados como jardins de lazer e passeio – ao estilo romântico - contíguos ao Parque e Palácio de Monserrate. Às intervenções românticas, seguiu-se o abandono: sob tutela do Estado desde 1949, o monumento esteve entregue à degradação e fechou ao público entre 1998 e 2001. "
Texto da PSML
Foto no Parque de Monserrate em Set.2011-publicada no @Rio das Maçãs aqui
"Uma batalha no jardim entre a ordem e o caos foi jogada ao longo dos séculos nos jardins de Monserrate na Vila da Serra de Sintra, a meia hora de Lisboa, em Portugal. Quando Lord Byron visitou em 1809 o palácio neo-gótico já era uma ruína, permitindo que o poeta usasse seu estado abandonado como uma metáfora moral no seu poema Peregrinação de Childe Harold. Isso fez de Monserrate um destino preferencial para todos os turistas românticos.(...)"
In The Sydney Morning Herald/Trad. do blog
Ler aqui: http://www.smh.com.au/entertainment/monserrate-gardens-in-portugal-has-buzz-of-botanical-familiarity-for-australians-20151231-glxcc4.html#ixzz3xJnfjJCN
O Parque de Monserrate e o Convento dos Capuchos, foram propriedade de Francis Cook, durante o Séc. XIX, curiosamente nos nossos dia, nos dois locais distintos encontrámos duas imagens "gémeas", em que a natureza fez o seu trabalho e que terão sido testemunhas durante mais de dois séculos da passagem da História de Sintra.
Foto em 9 de Novembro de 2016, Convento dos Capuchos
"As paredes e no chão, as sondagens arqueológicas encavam por entre a história que se sobrepôs à história mais antiga. Com a extinção das ordens religiosas em 1834 e a expropriação dos frades que o habitavam, o convento passou para as mãos de Francis Cook, visconde de Monserrate. Em pleno século XIX, os terrenos à volta do convento foram usados como jardins de lazer e passeio – ao estilo romântico - contíguos ao Parque e Palácio de Monserrate. Às intervenções românticas, seguiu-se o abandono: sob tutela do Estado desde 1949, o monumento esteve entregue à degradação e fechou ao público entre 1998 e 2001. "
Texto da PSML
Foto no Parque de Monserrate em Set.2011-publicada no @Rio das Maçãs aqui
Construído no terceiro quartel do século XIX, por iniciativa de Francis Cook, visconde de Monserrate, sobre a ruína de um edifício anterior do século XVIII, o Palácio de Monserrate possuía um complexo sistema de redes de águas, esgotos, electricidade e aquecimento central, hoje obsoleto. A distribuição original destas redes pelo edifício foi feita através das galerias de ventilação existentes sob os pavimentos do piso térreo, cujo eixo principal é a actualmente designada galeria técnica (localizada sob o corredor longitudinal).
Fonte: PSML
O Parque de Monserrate em destaque no "The Sydney Morning Herald"
Monserrate gardens in Portugal has buzz of botanical familiarity for Australians
"Uma batalha no jardim entre a ordem e o caos foi jogada ao longo dos séculos nos jardins de Monserrate na Vila da Serra de Sintra, a meia hora de Lisboa, em Portugal. Quando Lord Byron visitou em 1809 o palácio neo-gótico já era uma ruína, permitindo que o poeta usasse seu estado abandonado como uma metáfora moral no seu poema Peregrinação de Childe Harold. Isso fez de Monserrate um destino preferencial para todos os turistas românticos.(...)"
In The Sydney Morning Herald/Trad. do blog
Ler aqui: http://www.smh.com.au/entertainment/monserrate-gardens-in-portugal-has-buzz-of-botanical-familiarity-for-australians-20151231-glxcc4.html#ixzz3xJnfjJCN
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