Refundar o quê????
Conhecem estas pessoas?
Gerd Schwartz, Paulo Lopes, Carlos Mulas Granados, Emily Sinnott, Mauricio Soto e Platon Tinios.
-Pois, ninguém conhece, mas são eles que decidem ( com total aplauso e colaboração activa do governo PSD/CDS), como os portugueses devem viver, num relatório “técnico” que um secretário de Estado, um tal Moedas, apresentou e considerou “ muito bem feito, muito trabalhado”.
Curiosamente, Passos Coelho desejou, este domingo, que os portugueses em dificuldades consigam ver "a luz ao fundo do túnel" este ano e percebam que Portugal não está num "ciclo vicioso".
Ora o que este grupo de desconhecidos que serão do FMI,(com a colaboração dos membros do governo PSD/CDS), um dos três elementos da Troika,decidiu aplicar para já em Portugal as seguintes medidas:
“MENU”
1. Redução na despesa
A meta de redução da despesa que o Governo terá de cumprir só pode ser atingida através de cortes na factura do Estado com o pagamento de salários e pensões, de acordo com o FMI.
2. Funcionários públicos com corte de salários e horário alargado
O FMI defende a aplicação de um corte transversal no salário base dos trabalhadores da função pública entre os 3% e 7% de forma permanente a partir de 2014.
O FMI defende ainda que os funcionários públicos deixem de trabalhar 35 horas semanais e passem a trabalhar 40 horas semanais, o que representaria uma poupança de 150 milhões de euros.
3. Redução até 20% no número de funcionários públicos
Para ajudar neste corte, o Fundo sugere que os funcionários públicos não devem estar mais de dois anos em mobilidade especial, período após o qual teriam de ser recolocados ou despedidos, e defende que um maior e melhor recurso à mobilidade especial possibilitará ao Estado uma maior poupança nos custos com pessoal.
4. Pensões com cortes de 10% a 15% e aumento da idade da reforma para 66 anos
O FMI defende mudanças no sistema de pensões, como cortes transversais entre 10% e 15%, o aumento da idade da reforma para os 66 anos ou o pagamento dos subsídios apenas caso a economia cresça determinado valor.
reformas para todos, adoptando a fórmula de cálculo do sector privado, entre outras.
O terceiro cenário inclui, entre vários pontos, a hipótese de cortar em 20% as pensões na Caixa Geral de Aposentações, poupando cerca de 600 milhões de euros.
5. Limitar a atribuição de benefícios sociais
A medida ajudaria a garantir que os benefícios recebidos não constituiriam um desincentivo à procura de trabalho dos elementos dos agregados familiares em idade activa.
6. Diminuir subsídios de desemprego
O FMI sugere também que, apesar de as alterações já levadas a cabo pelo Governo, ainda é possível melhorar as regras relativas ao subsídio de desemprego, de forma a incentivar o regresso ao mercado de trabalho
7. Aumento das taxas moderadoras
O valor que os utentes pagam pelos medicamentos pode ser maiorAlém de uma maior comparticipação na compra dos medicamentos por parte dos utentes, o FMI defende ainda um aumento do valor das taxas moderadoras no acesso aos cuidados de saúde.
8. Dispensa de professores e aumento de propinas
Na educação, o relatório do FMI prevê a dispensa de pessoal docente e não docente (entre 30 a 50 mil), o que permitiria uma poupança até 710 milhões, sugere também o aumento das propinas no ensino superior.
Fonte: Principais medidas propostas pelo FMI -"Público/Lusa"-Aqui
Gerd Schwartz, Paulo Lopes, Carlos Mulas Granados, Emily Sinnott, Mauricio Soto e Platon Tinios.
-Pois, ninguém conhece, mas são eles que decidem ( com total aplauso e colaboração activa do governo PSD/CDS), como os portugueses devem viver, num relatório “técnico” que um secretário de Estado, um tal Moedas, apresentou e considerou “ muito bem feito, muito trabalhado”.
Curiosamente, Passos Coelho desejou, este domingo, que os portugueses em dificuldades consigam ver "a luz ao fundo do túnel" este ano e percebam que Portugal não está num "ciclo vicioso".
Ora o que este grupo de desconhecidos que serão do FMI,(com a colaboração dos membros do governo PSD/CDS), um dos três elementos da Troika,decidiu aplicar para já em Portugal as seguintes medidas:
“MENU”
1. Redução na despesa
A meta de redução da despesa que o Governo terá de cumprir só pode ser atingida através de cortes na factura do Estado com o pagamento de salários e pensões, de acordo com o FMI.
2. Funcionários públicos com corte de salários e horário alargado
O FMI defende a aplicação de um corte transversal no salário base dos trabalhadores da função pública entre os 3% e 7% de forma permanente a partir de 2014.
O FMI defende ainda que os funcionários públicos deixem de trabalhar 35 horas semanais e passem a trabalhar 40 horas semanais, o que representaria uma poupança de 150 milhões de euros.
3. Redução até 20% no número de funcionários públicos
Para ajudar neste corte, o Fundo sugere que os funcionários públicos não devem estar mais de dois anos em mobilidade especial, período após o qual teriam de ser recolocados ou despedidos, e defende que um maior e melhor recurso à mobilidade especial possibilitará ao Estado uma maior poupança nos custos com pessoal.
4. Pensões com cortes de 10% a 15% e aumento da idade da reforma para 66 anos
O FMI defende mudanças no sistema de pensões, como cortes transversais entre 10% e 15%, o aumento da idade da reforma para os 66 anos ou o pagamento dos subsídios apenas caso a economia cresça determinado valor.
reformas para todos, adoptando a fórmula de cálculo do sector privado, entre outras.
O terceiro cenário inclui, entre vários pontos, a hipótese de cortar em 20% as pensões na Caixa Geral de Aposentações, poupando cerca de 600 milhões de euros.
5. Limitar a atribuição de benefícios sociais
A medida ajudaria a garantir que os benefícios recebidos não constituiriam um desincentivo à procura de trabalho dos elementos dos agregados familiares em idade activa.
6. Diminuir subsídios de desemprego
O FMI sugere também que, apesar de as alterações já levadas a cabo pelo Governo, ainda é possível melhorar as regras relativas ao subsídio de desemprego, de forma a incentivar o regresso ao mercado de trabalho
7. Aumento das taxas moderadoras
O valor que os utentes pagam pelos medicamentos pode ser maiorAlém de uma maior comparticipação na compra dos medicamentos por parte dos utentes, o FMI defende ainda um aumento do valor das taxas moderadoras no acesso aos cuidados de saúde.
8. Dispensa de professores e aumento de propinas
Na educação, o relatório do FMI prevê a dispensa de pessoal docente e não docente (entre 30 a 50 mil), o que permitiria uma poupança até 710 milhões, sugere também o aumento das propinas no ensino superior.
Fonte: Principais medidas propostas pelo FMI -"Público/Lusa"-Aqui
Comentários
Português autor do relatório do FMI é especialista em gastos sociais em África!!!
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2985011&seccao=Dinheiro+Vivo