Os 125 anos da Senhora da Praia
Fotos em 26 de Agosto de 2018
Da pequena capela da Vila Guida, na Praia das Maçãs, construída por Alfredo Keil, saiu no último Domingo, mais uma vez a denominada procissão da Nossa Senhora da Praia - iniciada por Keil em 1893. Manifestação religiosa recuperada em 1984, conheceu o primeiro interregno após a morte de Alfredo Keil em 1907,tendo sido retomada entre 1936 e 1944.
A procissão da Nossa Senhora da Praia tem a particularidade de transportar os andores, pelo areal até ao mar da Praia das Maçãs. onde segundo a tradição aguardam dentro de água sete ondas
O Círio da Praia das Maçãs
Também José Alfredo Azevedo, abordou o tema do Círio da Praia das Maçãs , reportando que nesse ano (1897)“Para além das cerimónias tradicionais meteu um galeão que “navegou” em terra puxado por duas juntas de bois, conduzido a banda dos Voluntários de Colares”mas em 1898 a coisa não correu da melhor maneira.Embora com três círios, de Colares,Sintra e Almoçageme,Alfredo Keil, por razões que não consegui apurar, não franqueou a sua capela.Logo os festeiros resolveram construir outra, em terreno oferecido pelo padre Matias del Campo, no outro lado do areal, na eminência conhecida por Ponta da vigia.Chegou a ser anunciado o início das obras, mas a capela que seria da mesma invocação, nunca foi construida.”
"Os andores são levados até ao oceano onde ficam a aguardar o lançamento de pétalas de rosa vindas do céu", pode ler-se no folheto da Irmandade de Nossa Senhora da Praia.
Da pequena capela da Vila Guida, na Praia das Maçãs, construída por Alfredo Keil, saiu no último Domingo, mais uma vez a denominada procissão da Nossa Senhora da Praia - iniciada por Keil em 1893. Manifestação religiosa recuperada em 1984, conheceu o primeiro interregno após a morte de Alfredo Keil em 1907,tendo sido retomada entre 1936 e 1944.
A procissão da Nossa Senhora da Praia tem a particularidade de transportar os andores, pelo areal até ao mar da Praia das Maçãs. onde segundo a tradição aguardam dentro de água sete ondas
O Círio da Praia das Maçãs
Também José Alfredo Azevedo, abordou o tema do Círio da Praia das Maçãs , reportando que nesse ano (1897)“Para além das cerimónias tradicionais meteu um galeão que “navegou” em terra puxado por duas juntas de bois, conduzido a banda dos Voluntários de Colares”mas em 1898 a coisa não correu da melhor maneira.Embora com três círios, de Colares,Sintra e Almoçageme,Alfredo Keil, por razões que não consegui apurar, não franqueou a sua capela.Logo os festeiros resolveram construir outra, em terreno oferecido pelo padre Matias del Campo, no outro lado do areal, na eminência conhecida por Ponta da vigia.Chegou a ser anunciado o início das obras, mas a capela que seria da mesma invocação, nunca foi construida.”
"Os andores são levados até ao oceano onde ficam a aguardar o lançamento de pétalas de rosa vindas do céu", pode ler-se no folheto da Irmandade de Nossa Senhora da Praia.
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