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Os bombeiros de Colares e o incêndio do Chiado em 25 de Agosto de 1988
O fogo do Chiado –Foto de Carlos Lopes no Jornal Público
25 de Agosto de 1988
-O País foi acordado com a fatídica notícia de que um incêndio de proporções monstruosas atingia toda a zona histórica do Chiado em Lisboa.Tendo em conta as gingantescas dimensões deste sinistro, só comparáveis ao incêndio que sucedeu ao terramoto de 1 de Novembro de 1755, a Inspecção Regional de Bombeiros de Lisboa e Vale do Tejo accionou a mobilização de todas as Corporações de Bombeiros da zona envolvente da Cidade de Lisboa.
O fogo do Chiado –Foto de Carlos Lopes no Jornal Público
25 de Agosto de 1988
-O País foi acordado com a fatídica notícia de que um incêndio de proporções monstruosas atingia toda a zona histórica do Chiado em Lisboa.Tendo em conta as gingantescas dimensões deste sinistro, só comparáveis ao incêndio que sucedeu ao terramoto de 1 de Novembro de 1755, a Inspecção Regional de Bombeiros de Lisboa e Vale do Tejo accionou a mobilização de todas as Corporações de Bombeiros da zona envolvente da Cidade de Lisboa.
Os bombeiros de Colares deslocaram-se para o local 5 viaturas com o efectivo de 21 homens, sendo-lhes cometida a intervenção na zona do Largo do Carmo em acção de combate directo ao fogo no edifício da Escola veiga beirão em em reabastecimentos de viaturas de outras Corporações na altura já com estabelecimento de mangueiras montado.
A intervenção dos Bombeiros de Colares solicitada às 8.26 horas, decorreu desde a chegada ao local, às 9.35 horas, até às 20.15 horas.
Estiveram em serviço neste incêndio 1152 bombeiros, 192 viatiras, 3 helicópteros da Força Aérea e 1 avião C-130 que se manteve de prevenção. A Cruz vermelha Portuguesa, montou 3 postos de socorros, mobilizando cerca de 400 pessoas e 16 viaturas.
A intervenção dos Bombeiros de Colares solicitada às 8.26 horas, decorreu desde a chegada ao local, às 9.35 horas, até às 20.15 horas.
Estiveram em serviço neste incêndio 1152 bombeiros, 192 viatiras, 3 helicópteros da Força Aérea e 1 avião C-130 que se manteve de prevenção. A Cruz vermelha Portuguesa, montou 3 postos de socorros, mobilizando cerca de 400 pessoas e 16 viaturas.
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