Sobre o Casa Viúva Gomes Colares 1924

Foto Fugas de 15 de Janeiro de 2022


O Ramisco da Casa Viúva Gomes Colares 1924

 “Mas os milagres no vinho existem mesmo e eu pude testemunhá-lo…”

 Início de um parágrafo do artigo “Casa Viúva Gomes Colares 1924 de, um tinto que é um milagre” de Pedro Garcias, no Fugas/Jorna Público, de 15 de Janeiro de 2022.

“Nesse dia bebemos o Casa Viúva Gomes 1924. Um tinto da casta Ramisco produzido em solo de areia, e talvez nenhum dos presentes, a começar por mim, tenha dado o devido valor ao momento e interiorizado bem o privilégio.

(…)

A fama e o prestígio de Colares deve-se a vinhos como estes. Em Portugal. Não há outra região com tintos tão longevos. Porém, não são muitos, os Colares que atingem o nível do Viúva Gomes 1924. A maioria segue por maus caminhos e perde-se ao fim de algumas décadas,”

 

E, acrescenta ainda o autor, sobre o Viúva Gomes 1924:

“A sua extraordinária genética baseada na frescura atlântica e na acidez e no tanino, garantiu-lhe vida longa e saudável. Um vinho que nasceu agreste e rústico alcançou em velho uma harmonia e um apaziguamento admiráveis.”

Créditos: "Fugas"/Jornal Público de 15 de Janeiro de 2022

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