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A mostrar mensagens de abril, 2018

Luas de Sintra em 2018

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28/03/2018 27/01/2018 28/01/2018 29/04/2018 

Doçaria tradicional de Sintra (reedição)

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FÁBRICA DE «QUEIJADAS DO GREGÓRIO» 2ª PARTE -1ª Parte - pressionar Actualmente o estabelecimento conserva o mesmo aspecto exterior que tinha em 1936( Foto:PedroMacieira) Em 1916 , depois de dissolvida uma sociedade que entretanto tinha feito com José Ambrósio, estabeleceu-se por conta própria no Largo de Regedor em S.Pedro, denominado as queijadas que fabricava com a marca «Fábrica de Queijadas Recordação de Sintra». Depois do falecimento de Gregório Casimiro Ribeiro o negócio das queijadas passou para seu filho Álvaro de Almeida Ribeiro, que associou à marca o nome de «Gregório». A fábrica continua nos dias de hoje com outros proprietários , na Avenida D.Francisco de Almeida. (Foto:PedroMacieira) A forma de publicitar e indicar o estabelecimento, passava pela figura de um policia sinaleiro, que ainda hoje está presente, e que foi utilizada como imagem de marca das queijadas, impressa nos papéis de embrulho, antes de ser substituida pela imagem que ainda hoje é ut

Porque hoje é Sábado...

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A propósito de um artigo de Rui Tavares  "Manuel Pinho e a casa que Garrett fez", no  jornal Público de ontem (27/04/2018): " Manuel Pinho chegou à política. Foi sob a sombra de uma polémica que interessou apenas aos amantes de Lisboa e aos coca-bichinhos das coisas históricas: Manuel Pinho era o proprietário que se preparava para demolir uma casa onde Almeida Garrett viveu (e na qual morreu) e que estava devidamente assinalada com uma placa lembrando esse facto. O projeto foi (inacreditavelmente) aprovado pela Câmara de Lisboa de Santana Lopes, e depois também pela de Carmona Rodrigues. Quando Pinho chegou ao governo a casa de Garrett estava ainda de pé, mas nem o estado nem o governo impediram a demolição. E o primeiro-ministro de então, José Sócrates, tampouco fez sentir ao seu subordinado que ser ministro da República e demolir a casa de Garrett era coisa que não se podia permitir." https://www.publico.pt/2018/04/27/politica/opiniao/manuel-pinho-e-a-casa-qu

Celebração da Liberdade na Avenida

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Ontem, 44 anos depois, a celebração da revolução do 25 de Abril. Milhares  desfilaram  na Av.da Liberdade em Lisboa, em simultâneo com manifestações por todo o País. Com participação de gerações nascidas depois de 74, garantia que os valores de Abril irão permanecer, Sempre! Av da Liberdade 25/04/2018 Chaimite da Associação 25 de Abril, uma tradição. Yanis Varoufakis, ex-ministro das Finanças da Grécia no tumultuoso momento da Troika, presente na Avenida da Liberdade, Momentos Fotos em 25/04/2018 Lisboa

Porque amanhã é 25 de Abril

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"Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais os corporativos e o estado a que chegámos. Ora nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos. De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto." Salgueiro Maia/ EPC de Santarém 24 de Abril de 1974 O cravo vermelho de Eduardo Gageiro Eduardo Gageiro / Lisboa 25/04/2017 Esta é a madrugada que eu esperava O dia inicial inteiro e limpo Onde emergimos da noite e do silêncio E livres habitamos a substância do tempo Sophia de Mello Breyner Andresen  No 25 de Abril de 1974, ele esteve no Terreiro do Paço EDUARDO GAGEIRO nasceu em Sacavém a 16 de Fevereiro de 1935. Empregado de escritório na Fábrica de Loiça de Sacavém de 1947 a 1957, conviveu diariamente com pintores, escultores e operários fabris, que o influenciam na sua decisão de fazer fotojornalismo. Com 12 anos publica no Diário de Notícias, com honras de primeira página, a sua primeira

Novo posto de atendimento da Junta de Freguesia de Colares

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O antigo posto de turismo de Colares,  que  nos últimos anos foi ocupado por uma empresa de energia ligada à CMS, é agora um novo ponto de atendimento da Junta de Freguesia de Colares. A sede da Junta de Freguesia, num 1º andar, tem um acesso dificil, para os idosos e reformados que em vista da  sua situação, teriam que visitar a Junta pelo menos anualmente para fazer a sua "prova de vida". O novo espaço  é arejado e térreo, com acesso fácil e parque de estacionamento. Um bom equipamento ao serviço dos fregueses de Colares.

Viana da Mota em Colares (reedição)

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Na altura em que passam 150 anos do  nascimento do compositor Viana da Mota (22/04/1868), com ligação a Colares à Condessa d'Edla e a D.Fernando II -  oportunidade para a reedição de um post do blog de 2007. José Viana da Mota- Pianista/Compositor 1868/1948 José Viana da Mota nasceu em 1868 em S. Tomé. O pianista e compositor viveu apenas dois anos na ilha. Daqui rumou à metrópole e instala-se, com a família, em Colares, no concelho de Sintra. Com 7 anos, ingressa no Conservatório Nacional. Torna-se protegido do rei D. Fernando II, quando, aos 13 anos, se apresenta com obras da sua autoria no Salão da Trindade. É com o apoio mecenático do rei e da condessa de Edla, que depois de acabar o curso, tem uma bolsa para continuar os estudos na Alemanha. Vai para Berlim em 1882. Exímio pianista de craveira internacional, Viana da Mota também marcou o panorama musical como compositor, pedagogo e musicógrafo. Caracterizou-se por uma enorme capacidade de trabalho e uma inabalável tenac

Quinta Mazziotti em Colares - reedição

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N o Alto de Colares, a marcar o extremo limite sul da povoação que corresponde à sua cota mais elevada, existe um palacete tardo-setecentista de inspiração italiana. A estrutura do edifício apresenta um tratamento plástico notável pela sua sobriedade. Revela, porém, à semelhança de outros palácios e solares estremenhos. A notícia mais antiga a respeito desta propriedade remonta a 1588, quando foi outorgada ao fidalgo espanhol António Roiz de Arouche, tendo o seu neto vendido a quinta a Bento Dias Pereira Chaves, sargento-mor de Colares, em 1757. Pereira Chaves construiu o actual palacete e, em 1778, instituiu o morgadio que foi herdado por seu filho, José Dias, que lhe introduziu alguns melhoramentos. A Quinta de José Dias goza de uma localização privilegiada e os seus jardins de buxo ordenam-se por plataformas atravessadas por um inovador eixo vertical. Este, longitudinal, nasce no topo da colina, já próximo da aldeia do Penedo, num curioso mirante octogonal. P erto da quinta, ult

Exposição colectiva de fotografia

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De 5 de maio a 3 de junho Parques de Sintra promove exposição colectiva de fotografia “Significação: Outras Imagens do Jardim” - Mostra vai estar patente no MU.SA – Museu das Artes de Sintra - Exposição exibe trabalhos de quatro artistas - Iniciativa pretende fomentar novos olhares sobre o património histórico Quatro artistas vencedores do concurso lançado pela PSML no final de Janeiro. -António Castanheira -Camille Aboudaram -Lorena Travassos -Mané

O regresso da Garça da Várzea de Colares

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Nos últimos dias temos tido a sorte de reencontrar e registar a presença  da Garça-real que acompanhamos há muito tempo. . Desde o início do anos (Fevereiro), tinhamos notícia  de algumas visitas à Várzea de Colares, mas não a sua permanência como era habitual. Voltou aos seu locais de eleição e a  alimentar-se no rio das Maçãs, já que o caudal com as últimas chuvadas, o fez aumentar. Com um aspecto saudável , o que demonstra que sendo uma garça solitária, continua a ter uma vivência feliz nesta região. Fotos em Abril de 2018

O Eéctrico nº1

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O eléctrico nº1,um exemplar de 1903 de carroçaria aberta com lanternim, com a capacidade de 44 lugares (32 sentados e 12 em pé). Nas imagens o nº1, na passagem pelo Mucifal a caminho de Sintra. -Fabricado pela J.G. Brill, Company, de Filadélfia, em 1903, foi restaurado em 1979 e assegurou o percurso no troço entre o Banzão e a Praia das Maçãs de 1980 a 1985. Nota: Dados recolhidos de “Eléctricos de Sintra um percurso centenário” de Júlio Cardoso e Valdemar Alves Post relacionado: -Os 103 anos do Eléctrico da Praia das Maçãs- pressionar

Coisas de Colares

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Sobre as Águas minerais do Monte-Banzão de  Inocêncio Joaquim Camacho Rodrigues     A casa "Camacho" no Banzão, nº40 da Avenida Atlântico A "Casa Camacho", do Banzão foi mandada construir pelo Professor Inocêncio Camacho Rodrigues , Governador do Banco de Portugal, 2 de Abril de 1911 – 30 de Junho de 1936, (Moura, São João Baptista, 23 de Maio de 1867 — Lisboa, Santos-o-Velho, 11 de Setembro de 1943. O proprietário da "Casa Camacho", também explorava uma nascente de água minero-medicinal que possuía no Monte  Banzão, com origem numa nascente  do pinhal da Nazaré e canalizada para uma fonte (Fonte Maria), que  nos nossos dias  se encontra em ruínas. A água minero-medicinal,  do Monte - Banzão, era publicitada como a melhor água de mesa do país.  Águas minerais do Monte-Banzão/Colares "Em Colares existiram pelo menos três empresas de comércio de águas. (...) Quanto a esta última (Monte-Banzão), sabemos que em 19o5, foi pedida, por Joaq

Lord Byron e Sintra

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Painel de azulejos, encontrado na parede exterior de uma loja na Vila Velha de Sintra Oh! Em que variedade labirinto de montes e vales surge o glorioso Eden de Sintra! Ai de mim! Qual a pena ou pincel que reproduzir pode metade, sequer, das suas belezas! Lord Byron

Visita à Vila Velha com condicionamento de trânsito nesta sexta-feira

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A Vila Velha de Sintra está melhor, talvez excepto para os sintrenses. O acesso à  Vila Velha, com as novas regras de trânsito provocava  já  algum condicionamento de trânsito,  mesmo já na Estefânia, nesta sexta-feira 13. Faço minhas as palavras do amigo João Cachado, depois desta sexta-feira ter percorrido a zona condicionada ao trânsito: " Havendo ainda oportunidade, gostaria de sublinhar a ideia da necessidade da maior contenção relativamente às avaliações «em cima» do acontecimento, ou seja, ainda em pleno período de adaptação às mudanças introduzidas pela Câmara Municipal de Sintra." João Cachado/ Jornal de Sintra O  ambiente pedestre... Tráfego turistico Olhares: Vila Velha  acessível actualmente a pedestres -e a turistas. A ausência de Parques de estacionamento com acesso em transportes públicos ao centro histórico - transforma o tráfego  da Vila num local só visitado por forasteiros. Com o comércio local já com situações anteriores, de

Sintra, terra de eleição de Manuel Roque Gameiro

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«Paisagem » gouache, 1925 -Manuel Roque Gameiro “Sintra era a sua paixão.E tão grande que, para a reter sempre nos olhos, acabou por aqui comprar uma propriedade aos pés da serra, onde passava, dizia os melhores momentos da sua vida sofredora.” "Jornal de Sintra", de 3 de Setembro de 1944 Manuel Roque Gameiro, era filho de Alfredo Roque Gameiro , nasceu em Lisboa em 1892, e faleceu, também em Lisboa em 1944. Foi distinguido pela Sociedade Nacional de Belas Artes, autor de vários trabalhos em gravura e caricatura, tendo colaborado nos jornais «O Xulão», «A Capital», suplemento «O Século», o «O Riso», «Noticias Ilustrado» e outros. Uma grande iniciativa do Jornal de Sintra foi a 1ª exposição de Artistas Sintrenses inaugurada em 14 de Setembro de 1943, participaram vários artistas entre os quais Manuel Roque Gameiro, com desenhos a lápis de cor. Manuel Roque Gameiro participou ainda na II Exposição de artistas Sintrenses (1944)“ embora sem o chamarem, e ele próprio f