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A mostrar mensagens de fevereiro, 2019

Apontamentos sobre a antiga sede da Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares III -reedição

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Uma banda dos Bombeiros Voluntários de Colares que não está ligada aos Bombeiros. Uma enorme sede construída em 1945, inaugurada pelo então Presidente da República, Marechal Carmona e de seguida demolida! - algumas curiosidades ligadas a uma instituição criada em 1 de Novembro de 1891,e que muito cedo se separou da colectividade mãe, os Bombeiros Voluntários de Colares. Ambas colectividades ainda hoje em plena actividade. E chegou o a 7 de Julho de 1945, dia da inauguração do majestoso edificío da nova sede da Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares, que o "Jornal de Sintra" de 15-07-1945, descreve assim: O momento solene da inauguração da nova sede da Banda de Colares “ O dia de sábado-nem de «encomenda».Sol a pino.Céu turqueza.Aragem branda.Clima retemperante-beneficiado, ainda, com as odorâncias abençoadas dos prados, dos vergeis, dos pomares de Colares-vestido amorosamente na inigualável dalmástica primaveril de seu verde eterno... (...) -Efectivamente ás 17 horas

Apontamentos sobre a antiga sede da Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares II -reedição

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Uma banda dos Bombeiros Voluntários de Colares que não está ligada aos Bombeiros. Uma enorme sede construída em 1945, inaugurada pelo então Presidente da República, Marechal Carmona e de seguida, demolida! - algumas curiosidades ligadas a uma instituição criada em 1 de Novembro de 1891 e que muito cedo se separou da colectividade mãe, os Bombeiros Voluntários de Colares. Ambas colectividades ainda hoje em plena actividade . A construção da nova sede, iniciou-se,” os caboucos cresceram e mutiplicam-se em paredes mestras, os auxilios, os dias de trabalho as ofertas centuplicaram-se a grandiosa mocidade do Grupo “A casa”, o seu jazz, a nossa vélhinha Banda a colaboração fraternal do “Sport União Sintrense”, a recolha de madeiras, as percentagens dos músicos, tudo –num labor de abelha-tem vindo junto de nós num crescendo apoteótico notável”( Jornal de Sintra 26-3-1944) “Como havia mais um bocado de terreno comprado em Novembro de 1939 e pelo qual se entregaram 500 escudos de sinal,

Apontamentos sobre a antiga sede da Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares -reedição

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Jornal de Sintra de 13-3-1939 -Lançamento da 1ª pedra para a nova sede A nova sede da Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares -1ª Parte Uma banda dos Bombeiros Voluntários de Colares que não está ligada aos Bombeiros. Uma enorme sede construída em 1945, inaugurada pelo então Presidente da República, Marechal Carmona e de seguida, demolida! - algumas curiosidades ligadas a uma instituição criada em 1 de Novembro de 1891,e que muito cedo se separou da colectividade mãe, os Bombeiros Voluntários de Colares. Ambas colectividades ainda hoje em plena actividade . Em 13 de Agosto de 1939, o “Jornal de Sintra” noticiava o lançamento da primeira pedra, para a construção de uma nova sede para a Banda dos Bombeiros de Colares, ideia lançada pouco tempo antes com o apoio do povo de Colares. “Houve estreia de fardamentos novos, nesse dia, e descerramento de retratos”, adiantava o "Jornal de Sintra”. Nessa noticia mencionava-se o grupo de impulsionadores daquela inovadora obra,”Lui

Parques de Sintra Monte da Lua II

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Entradas ultrapassam os 3,5 milhões Parques de Sintra regista subida de 10% no número de visitas em 2018          - 3.513.200 entradas em todos os parques e monumentos em 2018 - Aumento de 10% relativamente ao período homólogo - 86% de visitantes estrangeiros e 14% de portugueses - Estrangeiros que mais visitaram são do Reino Unido (19,9%), de França (11,6%) e de Espanha (11,1%) Fonte PSML   Post relacionado: http://riodasmacas.blogspot.com/2019/02/parque-de-sintra-monte-da-lua-salarios.html

Parques de Sintra Monte da Lua - salários e precariedade.

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Trabalhadores da Parques de Sintra contestam baixos salários e precariedade Via Diário de Notícias "A inexistência de instrumentos de valorização remuneratória, como um plano de carreiras, apesar de obrigatória por lei, continua a fazer com que os trabalhadores da PSML não possam beneficiar de uma atualização de vencimentos, o que acontece desde 2008", denunciou, em comunicado, a Comissão de Trabalhadores (CT). A PSML, criada para gerir parques históricos e monumentos de Sintra, revelou estar a negociar com sindicatos um acordo de empresa, para melhorar salários e valorizar as carreiras dos trabalhadores. A CT considera a "situação injustificável, já que a PSML anunciou recentemente mais um crescimento da receita", por via do aumento do número de visitantes nos parques e monumentos sob a sua gestão. "Esta empresa pública que recebe zero do Orçamento do Estado, e que vê, de ano para ano, o número de visitas crescerem e consequentemente os lucros cr

Olhares Sintrenses

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Imagens gémeas O Parque de Monserrate e o Convento dos Capuchos, foram  propriedade de Francis Cook, durante o Séc. XIX, curiosamente nos nossos dia, nos dois locais distintos encontrámos duas imagens "gémeas",  em que a natureza fez o seu trabalho e que terão sido testemunhas durante mais de dois séculos da passagem da História de Sintra. Foto em 9 de Novembro de 2016, Convento dos Capuchos " As  paredes e no chão, as sondagens arqueológicas encavam por entre a história que se sobrepôs à história mais antiga. Com a extinção das ordens religiosas em 1834 e a expropriação dos frades que o habitavam, o convento passou para as mãos de Francis Cook, visconde de Monserrate. Em pleno século XIX, os terrenos à volta do convento foram usados como jardins de lazer e passeio – ao estilo romântico - contíguos ao Parque e Palácio de Monserrate. Às intervenções românticas, seguiu-se o abandono: sob tutela do Estado desde 1949, o monumento esteve entregue à degradação e fe

Ode ao Vinho Ramisco

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Garrafas de vinho com rótulos de Viúva Valério O Ramisco Plo mundo como estão vendo, Vão os Reis desaparecendo, Sem respeito a pergaminhos! Mas firme como um ob’lico (obelisco) Será o «Colares –Ramisco» Tôda a vida o Rei dos Vinhos. Estribilho Todos devem preferir Este vinho em Portugal Na Adega Regional Que se bebe até cair Sem conseguir fazer mal Mulher velha , já caida . Aborrecida da vida, Pla morte a correr o risco, Pode voltar a ser nova Bebendo até ir p’ra cova Só vinho «Colares Ramisco». Na cama um tipo morria... Já não falava, não via Quando o médico chegou... Deu-lhe a comer um petisco Por cima «Colares Ramisco» E o homem ressuscitou. Pedro Bandeira (Música de Bernardo Ferreira –cantada pelo rancho de Colares) -Foto e versos retirados de "Cem anos de vida e História da Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme"

Sobre os Patos-reais do rio das Maçãs

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Garantida a continuidade do feliz bando de Patos-reais da Várzea de Colares (rio das Maçãs) Fotos em 16/02/2019 Post relacionado: https://riodasmacas.blogspot.com/2017/04/patos-reais-na-primavera-2017.html "Formam grandes grupos na época de migração. São bastante rápidos a voar, podendo atingir 65 km/h. Os casais só se formam na altura da reprodução. O ninho é uma depressão rasa rodeada de vegetação ou existente em cavidades de árvores, perto de zonas com água. Após eclosão, apenas com algumas horas de vida, as crias podem começar a nadar, mantendo-se próximas da mãe. A plumagem do macho é colorida e a fêmea apresenta uma coloração acastanhada." Texto retirado daqui

Embargada a obra do hotel da Gandarinha

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Texto via "Sintra Notícias" «A obra do hotel da Gandarinha, na vila de Sintra, foi embargada esta sexta-feira pela Câmara Municipal, após uma vistoria determinada pelo presidente do município. O embargo surge na sequência de uma fiscalização à obra, determinada por Basílio Horta, na qual foram detectadas desconformidades com o projeto aprovado e licenciado. O SINTRA NOTÍCIAS apurou que essas irregularidades estiveram na origem do embargo hoje determinado pelo presidente da Câmara. Num documento a que a Lusa teve acesso, as desconformidades em causa dizem respeito ao aumento das áreas de estacionamento, retificados os vãos e reduzida a edificação nova prevista e recuado o muro na rua Luís de Camões. “Verifica-se ainda que o alvará de licenciamento de obras de alteração n.º 124/2016 não se encontra averbado no nome do presente titular do processo/proprietário”, acrescenta a informação. O grupo Turim, proprietário da obra, terá agora de fazer novo pedido de licenc

Lua de Fevereiro

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A Lua em quarto Crescente - foto de hoje. Foto de ontem 13/02/2019 A lua de hoje está  66.58% visível  e está a crescer. Faltam  4 dias  para a fase  Lua Cheia .

Os 80 Anos do Arquivo Municipal de Sintra

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Recantos sintrenses

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Lago de Monserrate "(...)Na encosta sobranceira ao valle está assentado este pomar, se vê uma cascata de enormes calháos , que para ali foram conduzidos expressamente, exforçando-se por este modo com tanto trabalho e artificio humano em imitar a simplicidade das bellezas da natureza, sem magestosa e bella na obras da sua creação ; toma esta repreza as aguas que no inverno e principios da primavera descem do alto da serra, e formam uma catarata que se despenha por um leito pedregoso, que forma a parte mais baixa do valle d'esta mata. Tal é o sitio encantador de Monserrate!" De "Cintra Pinturesca" de António A.R. Cunha ed.1906 *Ortografia e acentuação conforme o original Cascata de Beckford

Olhares sobre a Casa dos Penedos (reedição)

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«A Casa dos Penedos será talvez umas das realizações deste arquitecto (Raul Lino), em que  melhor se entende a sua preocupação com as "boas maneiras" anunciadas na sua obra escrita e transposta para a arquitectura, mas sobretudo entendidas na construção desta casa, onde podemos encontrar "gestos inteligentes e sinais  de insensatez". Concluída em 1922, por encomenda do financeiro Carlos Machado Ribeiro Ferreira, que tinha já recorrido aos serviços do arquitecto tanto em Cascais como em Lisboa.» In Raul Lino 1879/1974/Ed.Blau Fotos de 26/05/2014 "Um patamar que a própria obra cria, sensivelmente a meio do morro"(Raul Lino 1879-1974) Fotos de 26/05/2014 Post relacionado: -Olhares sobre a Casa dos Penedos http://riodasmacas.blogspot.pt/2014/07/olhares-sobre-casa-dos-penedos.html

Casa dos Penedos de Raul Lino

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Casa dos Penedos de Raul Lino, publicado na "Ilustração" de 1 de Outubro de 192

O Hotel da Praia das Maçãs de Eugénio Levy

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"Pela tarde do dia 18 realizou-se na aprazível Praia das Maçãs a tradicional festa da collocação do "pau de fileira" na magnifica propriedade em construcção, e destinada pelo nosso amigo e abastado capitalista Mr. Eugene Levy ao estabelecimento de um grande hotel, o qual decerto, e especialmente na estação calmosa, deve não só tornar-se de muita utilidade para os numerosos forasteiros da capital, como irá dar uma agradável animação aquella formosa praia. Na construcção do excellente  edificio a cargo dos Srs. Ventura Terra , conceituado architecto e Francisco dos Santos digno fiscal de obras do municipio, teem trabalhado 36 operários, aos quais o generoso proprietário offereceu por occasião da festa, um excellente jantar, gratificando pecuniariamente todo o pessoal." Publicado na "Gazeta de Cintra" de 25 de Abril de 1908 Consultando as "Obras de José Alfredo da Costa Azevedo  III", encontramos as seguintes referências: E m 19 de Abri

Irmãos Mayer (reedição)

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  Chalet Mayer, na Estefânia de Sintra       Foto DN Augusto Mayer  (1926-2012)  e Ivo Mayer (1928-2012), irmãos inseparáveis, faleceram   com um dia de intervalo. Augusto, fotógrafo,a sua objectiva  registou os momentos de jazz em Portugal  entre 1940  e 1970, Ivo,  pianista e divulgador do jazz em Portugal .  Sócios fundadores do Hot Club Portugal , fazendo  também parte  dos corpos sociais do grupo tauromáquico Sector 1, há mais de trinta anos -  geriam um negócio de familia em Lisboa  e passavam fins de semana em Sintra no Chalet Mayer.  O jazz e a cultura em Portugal ficaram mais em 2012. *Saber mais sobre os irmãos Mayer aqui e aqui

Ondas de Sophia

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Adraga As Ondas As ondas quebravam uma a uma Eu estava só com a areia e com a espuma Do mar que cantava só para mim. Sophia de Mello Breyner Andresen E na onda, outro poema, que  afinal não é da* autoria de Sophia de Mello Breyner Andresen -  "O mar dos meus olhos", como temos atribuido  e com essa  indicação de autora, também o  publicámos no blog em 2018. O mar dos meus olhos Há mulheres que trazem o mar nos olhos Não pela cor Mas pela vastidão da alma E trazem a poesia nos dedos e nos sorrisos Ficam para além do tempo Como se a maré nunca as levasse Da praia onde foram felizes Há mulheres que trazem o mar nos olhos pela grandeza da imensidão da alma pelo infinito modo como abarcam as coisas e os homens... Há mulheres que são maré em noites de tardes... e calma (sem autor conhecido) *Jornal Público em 04/02/2019: https://www.publico.pt/2019/02/04/culturaipsilon/noticia/falso-poema-sophia-tornou-viral-1860533 Post no blog,  https://

Crónica do vizinho MEC e o vinho de Colares

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Adega Regional de Colares Miguel Esteves Cardoso/jornal Público/ Ainda ontem/02/02/2019

Porque hoje é Sábado...

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No tempo das Trotinetas Depois dos Tuk-Tuk, as Trotinetes com motor potente, um novo transporte citadino - já chegaram a Sintra. Em Lisboa, onde este negócio é disputado por várias empresas, a PSP está atenta ao cumprimentos dos utilizadores no respeito pelas regras do Código da Estrada.