FUNDAÇÃO ORIENTE E O VINHO DE COLARES
O Jornal “Público” de hoje,(não disponível on-line) em artigo assinado por Luis Filipe Sebastião, avança, a informação que “A maior vinha de Colares, no concelho de Sintra, vai ser vindimada dentro de três semana.Só uma pequena parte dos nove hectares produzem casta ramisco, mas a Fundação Oriente mostra-se apostada em defender o afamado vinho da ameaça da progressiva urbanização da zona.”Carlos Monjardino Presidente da Fundação Oriente informa ainda o “Público” que “comprou a Vinha Grande como são conhecidos os cerca de nove hectares entre a Praia das Maçãs e as Azenhas do Mar em 1999” quando “a maior vinha da região, da firma Tavares e Rodrigues tinha sido posta à venda pela empresa Cockburn´s.”
No mesmo artigo refere-se que a “ Fundação Oriente assegura a gestão de quatro hectares de vinha da Quinta do Conde, na Várzea de Colares, propriedade da Fundação Stanley Ho.” E que será da Adega do magnata do jogo que “irão sair as 15 mil garrafas de ramisco e outras tantas de branco que Pedro Cunha (da Sociedade agrícola da F.Oriente) espera vir a produzir.”
(Foto retirada do site da Alagamares)
Em artigo complementar a esta notícia, Luis Filipe Sebastião, recolhe a opinião da Adega Regional de Colares, que considera que a intervenção da Fundação Oriente, “foi a salvação daquela vinha”, mas não esconde reservas quanto “à forma como a replantação tem sido feita” e a introdução da rega automática.
Esta notícia parece ser bastante positiva, pois embora questionável as novas técnicas de plantio e rega, demonstra que existe investimento na vinha desta região e que o famoso vinho de Colares tem mais um empurrão, para se manter como um vinho de referência, que com as suas características , é um produto único e emblemático da Região de Colares.
Links relacionados:
Fundação Oriente
Adega Regional de Colares,C.R.L
Caves Visconde de Salreu
Vinho Ramisco
Vinhedos e Vinhos
Almoçageme e o Vinho Ramisco
No mesmo artigo refere-se que a “ Fundação Oriente assegura a gestão de quatro hectares de vinha da Quinta do Conde, na Várzea de Colares, propriedade da Fundação Stanley Ho.” E que será da Adega do magnata do jogo que “irão sair as 15 mil garrafas de ramisco e outras tantas de branco que Pedro Cunha (da Sociedade agrícola da F.Oriente) espera vir a produzir.”
(Foto retirada do site da Alagamares)
Em artigo complementar a esta notícia, Luis Filipe Sebastião, recolhe a opinião da Adega Regional de Colares, que considera que a intervenção da Fundação Oriente, “foi a salvação daquela vinha”, mas não esconde reservas quanto “à forma como a replantação tem sido feita” e a introdução da rega automática.
Esta notícia parece ser bastante positiva, pois embora questionável as novas técnicas de plantio e rega, demonstra que existe investimento na vinha desta região e que o famoso vinho de Colares tem mais um empurrão, para se manter como um vinho de referência, que com as suas características , é um produto único e emblemático da Região de Colares.
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