O Consórcio Teixeira Duarte/Epos, a Refer e os utentes da CP sem ver passar os combóios......pelo túnel
Afinal de 2011 , em dois dias passou para 2007.........o término das obras do túnel do Rossio.Parece que as empresas como a “Teixeira Duarte/Epos” para ganhar os concursos públicos, diminuem os prazos (reais)da conclusão das obras, nas propostas que apresentam. Com o concurso ganho,vão arrastando o término da obra , criando assim as derrapagens orçamentais tão nossas conhecidas , e deste modo conseguem os seus intentos ganhar o concurso e ganhar em metal sonante.............sem grandes protestos dos” poderes” que lhes continuam a pagar .
Estação da CP de Sintra (Foto:Pedro Macieira)
Vale a pena ler o artigo publicado no Correio da manhã de ontem:
"Em anterior proposta, o consórcio avançou com a necessidade de mais cinco anos de trabalhos para a conclusão da obra no valor orçamentando de 31,7 milhões de euros. A Rede Ferroviária Nacional (Refer) recusou, contudo, tal prolongamento das obras e anunciou, a 28 de Agosto último, que rescindia com o consórcio que fora por si escolhido. Um dia depois, o consórcio divulgava que recusava deixar a obra, classificada de carácter urgente. A Teixeira Duarte/Epos apresentou, então, uma nova solução em que acredita concluir a obra em mais um ano. Perante este prazo, a Refer decidiu suspender por um mês a rescisão para a Teixeira Duarte/Epos apresentar nova inciativa. Assim, a Teixeira Duarte deverá “explicitar e fundamentar os planos de trabalho e financeiros a que expressamente se vincula”.
Ver artigo integral do Correio da Manhã
Post relacionado : Sem luz ao fundo dos túneis
Estação da CP de Sintra (Foto:Pedro Macieira)
Vale a pena ler o artigo publicado no Correio da manhã de ontem:
"Em anterior proposta, o consórcio avançou com a necessidade de mais cinco anos de trabalhos para a conclusão da obra no valor orçamentando de 31,7 milhões de euros. A Rede Ferroviária Nacional (Refer) recusou, contudo, tal prolongamento das obras e anunciou, a 28 de Agosto último, que rescindia com o consórcio que fora por si escolhido. Um dia depois, o consórcio divulgava que recusava deixar a obra, classificada de carácter urgente. A Teixeira Duarte/Epos apresentou, então, uma nova solução em que acredita concluir a obra em mais um ano. Perante este prazo, a Refer decidiu suspender por um mês a rescisão para a Teixeira Duarte/Epos apresentar nova inciativa. Assim, a Teixeira Duarte deverá “explicitar e fundamentar os planos de trabalho e financeiros a que expressamente se vincula”.
Ver artigo integral do Correio da Manhã
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