DEBATE EM SINTRA SOBRE IVG
Vão acontecer dois debates no Concelho de Sintra, sobre o tema do referendo do próximo dia 11 de Fevereiro.
Um,é já amanhã dia 27,nesse debate sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez,levado a cabo pela Três Pontos www.3pontos.com na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal de Sintra.Intervirão Ana Matos Pires,Joana Amaral Dias e José Guilherme Gusmão pelo SIM e Assunção Cristo,Teresa Venda e Celeste Carvalho pelo NÃO.Moderador:Fernando Alvim,locutor de rádio.Pelas 16h30m.
O outro na Assembleia Municipal de Sintra no dia 3 de Fevereiro, pelas 16h, no Auditório Municipal António Silva, em Agualva-Cacém, um debate alargado sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez. Um debate que será alargado a toda a comunidade.Auditório Municipal António SilvaShopping Cacém
Rua Coração de Maria, nº 1 Agualva-Cacém.
- O que vai ser referendado é:
"Concorda com a despenalização voluntária da gravidez, por opção da mulher nas primeiras 10 semanas ,em estabelecimento legal e autorizado"
*Fotos:PedroMacieira
Um,é já amanhã dia 27,nesse debate sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez,levado a cabo pela Três Pontos www.3pontos.com na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal de Sintra.Intervirão Ana Matos Pires,Joana Amaral Dias e José Guilherme Gusmão pelo SIM e Assunção Cristo,Teresa Venda e Celeste Carvalho pelo NÃO.Moderador:Fernando Alvim,locutor de rádio.Pelas 16h30m.
O outro na Assembleia Municipal de Sintra no dia 3 de Fevereiro, pelas 16h, no Auditório Municipal António Silva, em Agualva-Cacém, um debate alargado sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez. Um debate que será alargado a toda a comunidade.Auditório Municipal António SilvaShopping Cacém
Rua Coração de Maria, nº 1 Agualva-Cacém.
- O que vai ser referendado é:
"Concorda com a despenalização voluntária da gravidez, por opção da mulher nas primeiras 10 semanas ,em estabelecimento legal e autorizado"
*Fotos:PedroMacieira
Comentários
Fez bem em lembrar a pergunta que está a referendo, tal é a confusão que os "nãonãos" tentam espalhar por aí.
Antes de tudo o meu agradecimentos pela visita ao blog.Mas como diz a questão IVG, não é uma questão júridica é uma questão ética e de consciência, nisso estou de acordo consigo,mas o que está em causa neste referendo(e aqui em Portugal), é sómente uma questão de carácter juridico/penal, que é como sabe, alterar a lei para que as mulheres que recorram ao aborto até ás dez semanas não sejam condenadas a prisão.
Deixando de ser um crime para católicas, muçulmanas, hindus, agnósticas, e ateias, e assim conforme a consciência de cada uma das mulheres elas poderão decidir de querem ou não fazer IVG, sem irem parar à prisão.o que acontece por toda a Europa, excepto na Irlanda e aí também por motivos religiosos...
Eu acho muito bem que as católicas apostólicas romanas, predominantes no leque de religiões em Portugal, considerem que o aborto não deve acontecer, nem mesmo por motivos de violação da mulher, porque isso
tem a ver com as suas profundas crenças....mas não acho bem que as pessoas que não seguem qualquer crença religiosa sejam obrigadas a seguir as convicções religiosas deste grupo.(O que não me parece nem justo nem democrático).
E depois existe o tal argumento (verdadeiro) de que a lei como está é descriminatória , pois as mulheres que recorrem ao IVG, em Espanha ou em Londres, por ex. são aquelas que tem mais recursos financeiros, ficando nos vão de escada.....as que não tem possibilidades para sairem do País.
Votar sim no referendo significa não querer que sejam julgadas, condenadas, humilhadas as mulheres que interrompam a gravidez até às 10 semanas de gestação. É o que está a votos.E é da alteração da lei que se fala mesmo.