Palácio da Pena, para todas as idades



Duas edições para públicos de idade diferente, uma editada pelo jornal “Público” com o título “Tesouros da Humanidade e da Natureza “ uma colecção do património classificado pela UNESCO, em 1999, e uma edição para leitores mais jovens, editado pela “Caminho” e inserida na colecção de “Uma aventura” desta vez “no Palácio da Pena” com Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada como autoras. E já agora para filatelistas aqui ficam dois selos com a imagem do Palácio da Pena, imagem de marca de uma região classificada pela UNESCO Património Mundial da Humanidade.Esta classificação poderá estar em risco se não forem tomadas as medidas que o último relatório da UNESCO propõe,entre as quais, e a mais importante a criação de uma “Task Force” para a gestão patrimonial, que deveria existir desde 31 de Dezembro de 2006, data limite para a sua constituição.

Um silêncio ensurdecedor envolve os responsáveis por Sintra, e parece que ninguém tem a perfeita consciência do que está em risco.

Comentários

Anónimo disse…
Eu nao quero ser bruxa mas torna-se-me facil adivinhar o que vai acontecer a "Task Force" agora recomendada pelos tecnicos da UNESCO.
Senao veja-se:
-O que aconteceu a Comissao Tecnica(e ao seu badalado Conselho Academico)criada em Abril de 2003 para elaborar um Plano de Gestao para a Paisagem Cultural de Sintra, que deveria estar pronto ate ao fim de 2002, e penso que tambem para aconselhamento tecnico e cientifico da Parques de Sintra Monte da Lua? So se conhece que tenha reunido uma vez em 15 de Julho de 2003.
-E o Conselho Consultivo a formar por residentes e proprietarios com interesses na Paisagem Cultural? Reuniu tambem uma so vez e nao se ouviu falar nunca de qualquer iniciativa que tenha tomado.
-E "o restauro adequado de monumentos, jardins, parques e florestas", tambem preconizado e que anda a passos de caracol?
Estas sao algumas das recomendacoes que os tecnicos da UNESCO que visitaram Sintra em finais de Outubro de 2000 apresentaram como importantes no seu relatorio e que seriam para cumprir nos seis anos seguintes.
Dificil se me torna adivinhar como poderemos nos intervir, como diz,"no silencio ensurdecedor"que tem reinado em torno deste longo"folhetim".

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