O Royal Hotel Bellevue e o Eléctrico da Praia da Maçãs
Legenda:Postal de 1910 representando a Praia das Maçãs com o Royal Hotel Bellevue dominante ao alto.
A importância dos eléctricos, nesta pequena memória sobre o antigo Royal Hotel Bellevue da Praia das Maçãs, destruído por um violento incêndio em 1921.
A importância dos eléctricos, nesta pequena memória sobre o antigo Royal Hotel Bellevue da Praia das Maçãs, destruído por um violento incêndio em 1921.
No jornal "Voz de Sintra" de 17 de Novembro de 1921 :
“Registou-se um pavoroso incêndio no Royal Hotel Bellevue, ficando o edificío praticamente destruído.(...)
Com autorização e até convite do Sr.Garcia, o eléctrico levou não só os bombeiros e o seu material como até os populares que ali se encontravam.”
Também José Alfredo Azevedo, refere a destruição do Hotel Royal Bellevue, e o facto de “a bomba de picota, que os bombeiros possuiam, ser transportada numa vagoneta atrelada a um carro eléctrico, o transporte mais rápido daquele tempo, conduzido pelo chefe de movimento da Sintra Atlãntico, Cândido do Souto, que transportou, também os bombeiros tendo feito o percurso no tempo de 25 minutos, o que foi um recorde.”
“Registou-se um pavoroso incêndio no Royal Hotel Bellevue, ficando o edificío praticamente destruído.(...)
Com autorização e até convite do Sr.Garcia, o eléctrico levou não só os bombeiros e o seu material como até os populares que ali se encontravam.”
Também José Alfredo Azevedo, refere a destruição do Hotel Royal Bellevue, e o facto de “a bomba de picota, que os bombeiros possuiam, ser transportada numa vagoneta atrelada a um carro eléctrico, o transporte mais rápido daquele tempo, conduzido pelo chefe de movimento da Sintra Atlãntico, Cândido do Souto, que transportou, também os bombeiros tendo feito o percurso no tempo de 25 minutos, o que foi um recorde.”
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