Luisa Amaro e "In-Canto" no Olga Cadaval

Foto retirada do "Cidade Viva"

Luisa Amaro,e "In-Canto" hoje pelas 22h00 no Olga Cadaval em Sintra

A Luísa Amaro, a primeira mulher a gravar em guitarra portuguesa e a Miguel Carvalhinho (Guitarra Clássica), juntam-se Hugo Tristão, um dos melhores especialistas portugueses em percussão oriental, e Joana Grácio, bailarina de dança oriental, criando um espectáculo onde a sonoridade portuguesa se funde com os ambientes orientais. Instrumentos, ora a solo, ora todos juntos, ora em duo, ora com dança, criam ritmos que transportam o público para lugares longínquos, onde a sedução e a insinuação se fazem sentir.Um projecto pioneiro que rompe, uma vez mais, com a sua exclusiva ligação ao Fado e ao masculino, e onde o apelo à transcendência musical marca presença.

(texto retirado da página da internet do Olga Cadaval)

Luisa Amaro e Carlos Paredes no último concerto do Mestre da guitarra portuguesa em Monsaraz (foto retirada do blog "alentejanando"

Notas biográficas sobre Luisa Amaro:
Luisa Amaro (Guitarra Portuguesa)

Estudou Guitarra Clássica no Conservatório Nacional de Lisboa com o Prof. Lopes e Silva.
Em 1993 estudou em Barcelona, com a guitarrista Argentina, Maria Luisa Anido.
Em 1994 começou a tocar com o Mestre Carlos Paredes, que acompanhou em centenas de concertos por todo o mundo, interrompendo essa actividade em Dezembro de 1993.
Leccionou na Escola João de Deus em Lisboa (1989-1983) e frequentou em Castres, França, o curso Internacional de Guitarra com o guitarrista Argentino Roberto Aussel.
Desde 1996 que se dedica à guitarra Portuguesa e ao estudo como autodidacta, actividade que desenvolve em colaboração com João Bengala e João Courinha, com o objectivo de criar novas sonoridades e um novo repertório para este instrumento profundamente português.
Participou no encerramento da EXPO/98 com: Genoveva, Coral Vértice, Alexandre Bateiras e Quarteto Saxofone de Amesterdam.
Em 1999 fez uma série de concertos experimentais em igrejas com o “Coral Vértice” acerca da improvisação moderna, tendo como suporte a música Coral Sacra dos Séculos X e XVIII.
Notas retiradas daqui

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