O MAIO DE 68
Foto de capa da "Photo" Nº128 Maio de 1978,de Patrice Habans Mai 1968:CRS au carrefour Saint-Germain-Saint-Michel.
“Maio de 1968: Uma data e um símbolo. O 3 de Maio: as primeiras manifestações estudantis; a 30: desfile Gaullista na Concórdia. Entre as duas datas, quatro semanas das maiores das agitações da nossa história (...)”
Texto na revista "Photo" nº128 Maio, 1978
A Sorbonne uma das mais antigas universidades europeias, foi fechada pelas autoridades em 3 de Maio, na sequência de manifestações de apoio aos estudantes de Nanterre. Nesse dia a policia entrou na universidade, provocando como reacção, violentos confrontos e a primeira noite de barricadas no Quartier Latin.
"La Fermeture de la Sorbonne: Déclaration du recteur
Paris, 3 mai (AFP)En annonçant la suspension des cours à la Sorbonne et au centre Censier, le recteur Jean Roche a fait le commentaire suivent :“L’agitation entretenue systématiquement par un petit groupe d’étudiants cherchant, de leur propre aveu, à paralyser, hier comme aujourd’hui les enseignements et, demain, les examens, a rendu cette mesure nécessaire. De toute manière, la liberté des examens sera assurée afin que l’immense majorité des étudiants puissent tirer le légitime profit de leur travail.”
“Maio de 1968: Uma data e um símbolo. O 3 de Maio: as primeiras manifestações estudantis; a 30: desfile Gaullista na Concórdia. Entre as duas datas, quatro semanas das maiores das agitações da nossa história (...)”
Texto na revista "Photo" nº128 Maio, 1978
A Sorbonne uma das mais antigas universidades europeias, foi fechada pelas autoridades em 3 de Maio, na sequência de manifestações de apoio aos estudantes de Nanterre. Nesse dia a policia entrou na universidade, provocando como reacção, violentos confrontos e a primeira noite de barricadas no Quartier Latin.
Em 3 de Maio de 1968 (despacho da Agência France Press)
Paris, 3 mai (AFP)En annonçant la suspension des cours à la Sorbonne et au centre Censier, le recteur Jean Roche a fait le commentaire suivent :“L’agitation entretenue systématiquement par un petit groupe d’étudiants cherchant, de leur propre aveu, à paralyser, hier comme aujourd’hui les enseignements et, demain, les examens, a rendu cette mesure nécessaire. De toute manière, la liberté des examens sera assurée afin que l’immense majorité des étudiants puissent tirer le légitime profit de leur travail.”
C’est pourquoi, a conclu le recteur," je demande aux 160.000 étudiants de l’Université de Paris de prendre conscience des risques auxquels ils se trouvent involontairement exposés par les désordres que suscite un petit nombre d’entre eux.”
Maio de 68 em fotos -aqui
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