Projecto Polis transforma o Cacém
Uma imagem da nova baixa do Cacém
Polis do Cacém, envolveu em termos globais um investimento para requalificar uma área de 45,5 hectares, ancendendo a uma verba ainda em escudos de 28,5 milhões de contos. Uma parte (15 milhões) para investir na baixa, 8,5 na construção da circular nascente ao Cacém, e 5 na requalificação da estação ferroviária. No vasto lote de obras apoiadas pelo Polis figurava a requalificação da ribeira das Jardas, mediante regularização, despoluição e enquadramento da linha de água num espaço verde que o arquitecto Manuel Salgado assumia como uma das intervenções centrais. Projectadas estavam, também, a beneficiação e extensão do do parque urbano, o ordenamento das áreas de crescimento, a reestruturação da rede viária e a beneficiação de espaços públicos, entre intervenções no parque edificado.
Polis do Cacém, envolveu em termos globais um investimento para requalificar uma área de 45,5 hectares, ancendendo a uma verba ainda em escudos de 28,5 milhões de contos. Uma parte (15 milhões) para investir na baixa, 8,5 na construção da circular nascente ao Cacém, e 5 na requalificação da estação ferroviária. No vasto lote de obras apoiadas pelo Polis figurava a requalificação da ribeira das Jardas, mediante regularização, despoluição e enquadramento da linha de água num espaço verde que o arquitecto Manuel Salgado assumia como uma das intervenções centrais. Projectadas estavam, também, a beneficiação e extensão do do parque urbano, o ordenamento das áreas de crescimento, a reestruturação da rede viária e a beneficiação de espaços públicos, entre intervenções no parque edificado.
A baixa do Cacém está completamente transformada, com espaços e uma imagem que era dificil imaginar anteriormente. A circulação automóvel interna flui melhor com as alterações de trânsito verificadas e com os novos acessos agora criados. A obras ainda irão demorar algum tempo, obrigando aos moradores a alguns incómodos .Falta a requalificação da estação ferroviária uma obra de grande urgência, face ao risco diário do atravessamento das vias a que se sujeitam diáriamente os milhares de passageiros que utilizam os comboios da CP.
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