Aconteceu uma exposição Colectiva de Pintura em Colares
Encerrou ontem na Adega Visconde Salreu em Colares, a Exposição Colectiva de Pintura dos amigos da Adega. Dinamizador do evento, o amigo José Augusto da Adega das Azenhas - artista autodidata, que tivemos a possibilidade de acompanhar, no seu percurso artístico desde início das primeiras pinceladas, no Rio das Maçãs.
"Fui trabalhar apenas com 13 anos, e como se costuma dizer, nunca tive muito jeito para o desenho nem para a pintura.
Comecei a pintar porque um amigo “Carlos Vizeu”, fazia uns desenhos nas toalhas do restaurante e eu disse na brincadeira, que um dia também ia pintar um quadro."
José Augusto
http://riodasmacas.blogspot.pt/2013/05/pintar-nas-azenhas-do-mar-iii_7.html
http://riodasmacas.blogspot.pt/2012/09/pintar-nas-azenhas-do-mar.html
Walter Barros, junto ao seu quadro "Urban life, comboio da linha de Sintra" 2008/acrílico,pastel sobre tela.
José Augusto, junto a alguns dos seus trabalhos, normalmente expostos na Adega das Azenhas
Trabalhos de Gonçalo Moleiro
Mª.de Lurdes Fontain
-Também presentes na colectiva, trabalhos de António Contente T.
"Muitos dos quadros que comecei nunca terminei, acabando sempre no final por pintar nessas telas um ramo de flores....
Um amigo pediu-me um dia uma pintura e disse-me que tinha que ser muito boa, e que iria demorar muito a pintá-la. Num instante fiz a pintura, o que me provocou uma satisfação e um grande contentamento.
Pintar requer muita sensibilidade e muito trabalho mas também provoca uma agradável sensação de relax. Dou muito valor ao trabalho do pintor. Uma pintura tanto pode demorar séculos como minutos ou anos. É preciso coragem para mostrar uma pintura ou um desenho. Os quadros têm vida, beleza, hipnotizam-nos e provocam sentimentos de tristeza ou alegria, são registos inteligentes."
Zé Pintor/José Augusto
"Fui trabalhar apenas com 13 anos, e como se costuma dizer, nunca tive muito jeito para o desenho nem para a pintura.
Comecei a pintar porque um amigo “Carlos Vizeu”, fazia uns desenhos nas toalhas do restaurante e eu disse na brincadeira, que um dia também ia pintar um quadro."
José Augusto
http://riodasmacas.blogspot.pt/2013/05/pintar-nas-azenhas-do-mar-iii_7.html
http://riodasmacas.blogspot.pt/2012/09/pintar-nas-azenhas-do-mar.html
Walter Barros, junto ao seu quadro "Urban life, comboio da linha de Sintra" 2008/acrílico,pastel sobre tela.
José Augusto, junto a alguns dos seus trabalhos, normalmente expostos na Adega das Azenhas
Trabalhos de Gonçalo Moleiro
Mª.de Lurdes Fontain
-Também presentes na colectiva, trabalhos de António Contente T.
"Muitos dos quadros que comecei nunca terminei, acabando sempre no final por pintar nessas telas um ramo de flores....
Um amigo pediu-me um dia uma pintura e disse-me que tinha que ser muito boa, e que iria demorar muito a pintá-la. Num instante fiz a pintura, o que me provocou uma satisfação e um grande contentamento.
Pintar requer muita sensibilidade e muito trabalho mas também provoca uma agradável sensação de relax. Dou muito valor ao trabalho do pintor. Uma pintura tanto pode demorar séculos como minutos ou anos. É preciso coragem para mostrar uma pintura ou um desenho. Os quadros têm vida, beleza, hipnotizam-nos e provocam sentimentos de tristeza ou alegria, são registos inteligentes."
Zé Pintor/José Augusto
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