Futuro do parque campismo Praia Grande terça-feira no Parlamento
(Imagem obtida através de Google Earth)
Os responsáveis do Instituto da conservação da Natureza (ICN) e do parque Natural Sintra-cascais (PNSC) vão na próxima terça-feira para prestar esclarecimentos sobre o futuro do parque de campismo da Praia Grande e alegados atentados ambientais naquela zona.
O parque de campismo foi encerrado em Setembro de 2005, por falta de condições sanitárias.
A comissão de utentes do parque de campismo receia que o espaço dê lugar a um empreendimento imobiliário, o que, frisa, contraria o regulamento do Parque Natural Sintra-Cascais, o Plano de Ordenamento da Orla.
A Comissão de Utentes do Parque de Campismo da Praia Grande e a Quercus garantiam em fevereiro de 2006, segundo o Jornal Alvor de Sintra: que existem algumas moradias ilegais construídas no interior daquele parque. Uma delas foi mostrada aos jornalistas e aos deputados do PCP, BE, partido ecologista Os Verdes e PPM, durante uma visita ao local. De acordo com Carlos Moura da associação ambientalista essa casa, que está vedada e tem uma saída própria do parque de campismo, está construída numa zona considerada não edificante e ocupa uma área significativa do parque.
A Comissão de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, presidida pelo socialista Jorge Coelho, aprovou por maioria a presença dos responsáveis das duas entidades, que serão ouvidas terça-feira, disse hoje à agência Lusa fonte do Bloco.
No requerimento, a deputada Alda Macedo afirmava que o BE tinha sido alertado para "ilegalidades consentidas na zona do Cabo Raso (concelho de Cascais) e para a polémica em torno do Parque de Campismo da Praia Grande", no concelho de Sintra.
Também o partido ecologista "Os Verdes" tinha pedido na mesma altura a presença da direcção do parque na sétima comissão parlamentar para esclarecimentos sobre a possível construção de um condomínio privado nos terrenos do Parque de Campismo da Praia Grande.
Fontes utilizadas:
Jornal "Publico" de 8 de Julho 2006
Jornal "Alvor de Sintra" de 8 de Julho 2006
Os responsáveis do Instituto da conservação da Natureza (ICN) e do parque Natural Sintra-cascais (PNSC) vão na próxima terça-feira para prestar esclarecimentos sobre o futuro do parque de campismo da Praia Grande e alegados atentados ambientais naquela zona.
O parque de campismo foi encerrado em Setembro de 2005, por falta de condições sanitárias.
A comissão de utentes do parque de campismo receia que o espaço dê lugar a um empreendimento imobiliário, o que, frisa, contraria o regulamento do Parque Natural Sintra-Cascais, o Plano de Ordenamento da Orla.
A Comissão de Utentes do Parque de Campismo da Praia Grande e a Quercus garantiam em fevereiro de 2006, segundo o Jornal Alvor de Sintra: que existem algumas moradias ilegais construídas no interior daquele parque. Uma delas foi mostrada aos jornalistas e aos deputados do PCP, BE, partido ecologista Os Verdes e PPM, durante uma visita ao local. De acordo com Carlos Moura da associação ambientalista essa casa, que está vedada e tem uma saída própria do parque de campismo, está construída numa zona considerada não edificante e ocupa uma área significativa do parque.
A Comissão de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, presidida pelo socialista Jorge Coelho, aprovou por maioria a presença dos responsáveis das duas entidades, que serão ouvidas terça-feira, disse hoje à agência Lusa fonte do Bloco.
No requerimento, a deputada Alda Macedo afirmava que o BE tinha sido alertado para "ilegalidades consentidas na zona do Cabo Raso (concelho de Cascais) e para a polémica em torno do Parque de Campismo da Praia Grande", no concelho de Sintra.
Também o partido ecologista "Os Verdes" tinha pedido na mesma altura a presença da direcção do parque na sétima comissão parlamentar para esclarecimentos sobre a possível construção de um condomínio privado nos terrenos do Parque de Campismo da Praia Grande.
Fontes utilizadas:
Jornal "Publico" de 8 de Julho 2006
Jornal "Alvor de Sintra" de 8 de Julho 2006
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