Olhar para Sintra
"Sintra, lírica Sintra dos poetas e dos rouxinóis, sinfonia fantástica de verdes, onde os granitos erguem o poema austero da sua dura imobilidade entre os azuis serenos do céu e do mar, conto de fadas da minha infância, cuja romântica melopeia foi embalada pela voz profética do vento que tanta vez sacudiu o laço das minhas tranças de menina, depois de roçar as asas inquietas por sôbre a rama verde e triste dos pinheiros...(...)"
in "Roteiro Lírico de Sintra"/1940/Oliva Guerra
"Oh! Sintra de lendário encanto, princesa adormecida no bosque dos sortilégios, verde catedral de sombra onde tantos corações terão sofrido e onde tantos terão achado paz !..."
in "Roteiro Lírico de Sintra"/1940/Oliva Guerra
in "Roteiro Lírico de Sintra"/1940/Oliva Guerra
"Oh! Sintra de lendário encanto, princesa adormecida no bosque dos sortilégios, verde catedral de sombra onde tantos corações terão sofrido e onde tantos terão achado paz !..."
in "Roteiro Lírico de Sintra"/1940/Oliva Guerra
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