Porque hoje é Sábado...
“A vida às portas da vida/ e o azul masculino de um rio/ Amor ardente /de forma distinta”.*
Antes de morrer, Mário Cesariny terá expressado o desejo de quando chegasse a sua hora queria ser sepultado num jazigo no Cemitério das Prazeres. Dez anos após a sua morte foi na última quinta-feira transladado com uma cerimónia evocativa.
Monumento "Restaurado e personalizado por Adolfo Leal, com uma escultura em bronze de Manuel Rosa, testamenteiro e editor do surrealista."
In Observador
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Na parte de trás do jazigo a reprodução de um desenho do artista "Menina-poesia"
*Poema inscrito no Jazigo
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