Maçãs de quatro palmos... e o Rio das ditas.
Postal antigo de Colares
“Sintra-Uma das vilas que dependem de Lisboa no Andaluz, nas proximidades do mar.Está permanentemente mergulhada numa bruma que se não dissipa. O seu clima é são e os habitantes vivem longo tempo.Tem dois castelos que são de extrema solidez. A vila está a cerca de uma milha do mar.Há um curso de água [Rio das Maçãs]que se lança no mar e serve para a rega das hortas.
A região de Sintra é uma das regiões onde as maçãs são mais abundantes.Esses frutos atingem tal espessura que alguns chegam a ter quatro palmos de circunferência.”
(Este texto reporta ao ano 1220 da autoria de Almunine Alhimiari , traduzido do árabe, pelo Prof. Doutor António Borges Coelho .)
Almunine Alhimiari , refere ainda “por causa das muitas [maçãs] que cahidas das árvores, e misturadas com as aguas apparecem boyando em toda a distancia, por onde se lhe dilataõ as correntes. Até ao mar largo, em muitas leguas, chegaõ aos navegantes a ver estes frutos, e por elles conhecem, que estaõ proximos á terra:porque desta leva o rio ao Oceano aquelles infalliveis sinaes”.
(Transcrito de “Colares” de Maria Teresa Caetano)
Post relacionado-O Rio das Maçãs e Colares-pressionar
“Sintra-Uma das vilas que dependem de Lisboa no Andaluz, nas proximidades do mar.Está permanentemente mergulhada numa bruma que se não dissipa. O seu clima é são e os habitantes vivem longo tempo.Tem dois castelos que são de extrema solidez. A vila está a cerca de uma milha do mar.Há um curso de água [Rio das Maçãs]que se lança no mar e serve para a rega das hortas.
A região de Sintra é uma das regiões onde as maçãs são mais abundantes.Esses frutos atingem tal espessura que alguns chegam a ter quatro palmos de circunferência.”
(Este texto reporta ao ano 1220 da autoria de Almunine Alhimiari , traduzido do árabe, pelo Prof. Doutor António Borges Coelho .)
Almunine Alhimiari , refere ainda “por causa das muitas [maçãs] que cahidas das árvores, e misturadas com as aguas apparecem boyando em toda a distancia, por onde se lhe dilataõ as correntes. Até ao mar largo, em muitas leguas, chegaõ aos navegantes a ver estes frutos, e por elles conhecem, que estaõ proximos á terra:porque desta leva o rio ao Oceano aquelles infalliveis sinaes”.
(Transcrito de “Colares” de Maria Teresa Caetano)
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