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A mostrar mensagens de fevereiro, 2008

Públicas impunidades Sintrenses

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A mansão ilegal do comendador, no Parque Natural Sintra-Cascais Sem mais comentários, aqui ficam as últimas páginas publicadas no Jornal "Público", sobre as impunidades reinantes cá no burgo, praticadas sempre pela mesma pessoa (ex-autarca Sintrense).Curiosamente, pessoa que tem contactos frequentes com o Presidente da Autarquia Sintrense, em actos oficiais e empresariais. Jornal "Público" de 27 de Julho 2007 Jornal "Público" de 24 de Outubro 2007 Jornal "Público" de 28 de Fevereiro de 2008 (pressionar imagem para ampliar) Quem fica a falar sózinho...ou talvez não. O Presidente da Autarquia, que "fiscaliza" e embarga...mas as obras ficam. (foto encontrada- aqui ) Ministro do Ambiente- notícia na SIC em 15 de Novembro de 2006 : « Cumpridas todas as formalidades legais prévias, Nunes Correia (Ministro do Ambiente), deu agora o último passo, concedendo ao dono do prédio 120 dias para cumprir a ordem de demolição.Caso contrário, avança

Visita ao Chalet da Condessa, no próximo domingo

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A Comissão Cívica pelo restauro do Chalet da Condessa d’Edla, destruído pelo fogo em 1999, promove uma visita de sensibilização ao local no dia 2 de Março pelas 10h30m, agora que se inicia o seu restauro, com enquadramento histórico e artístico do mesmo,bem como visita crítica às obras.Inscrições pelo 918343698 até 29 de Fevereiro ou info@alagamares.net O Jornal da Região de 26/02 a 3/03/2008, destaca a visita e noticia que "Os trabalhos de restauro vão poder ser acompanhados por visitantes do parque". Em Novembro de 2007 era este o aspecto das obras iniciais para a recuperação do Chalet da Condessa d' Edla, que ardeu em 1999, e até esta data se encontrava em ruínas.

Parque da Pena

"O Parque da Pena situa-se na Serra de Sintra, um sítio distinto sob ponto de vista ecológico, paisagístico e histórico, inserido em pleno Parque da Natural de Sintra- Cascais e dentro da área classificada como Património Mundial. O Palácio é a imagem emblemática por excelência da Pena e constitui um importante pólo de atracção. (...) C onceptualmente o Parque distingue-se pelo formalismo pela dimensão e implantação de qualquer composição nacional de então. Afasta-se de igual modo das composições paisagisticas promovidas em território português e estranjeiro. Caracteriza-se pelo aproveitamento de elementos do passado- nomeadamente em revivalismo medieval. A exemplo do Palácio estilisticamente marcado pelo revivalismo gótico e manuelino, também a concepção do Parque obedece a principíos idênticos resultando numa composição nem sempre coerente com conceitos estéticos românticos.Embora esta composição seja dominada por referências à paisagem germânica, integra reminiscências na

Visita ao Chalet da Condessa d´Edla

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A Comissão Cívica pelo restauro do Chalet da Condessa d’Edla, destruído pelo fogo em 1999, promove uma visita de sensibilização ao local no dia 2 de Março pelas 10h30m, agora que se inicia o seu restauro, com enquadramento histórico e artístico do mesmo,bem como visita crítica às obras.Inscrições pelo 918343698 até 29 de Fevereiro ou info@alagamares.net Mais informações - aqui

À volta do Palácio Nacional da Vila

"Entrando no Largo da Rainha D.Amélia, encontra, á direita, o portão que dá acesso ao Palácio Real, suptuoso edificio, cheio de históricas recordações.A fachada principal, deita para um extenso pateo, ao fundo do qual houve, em tempo, corridas de touros e outros divertimentos. O palacio é de forma irregular, não se podendo avançar com precisão, qual o estylo que presidiu á sua edificação e reconstrucção , visto encontrar-se uma miscellanea de estylos caracteristicos de diferentes epochas. È tradição que este vetusto edificio foi residencia dos reis mouros de Lisboa. D.João I, D.João II e D.Manuel, mandaram alli proceder a importantes obras.O terramoto de 1755, causou-lhe importantes estragos, e ás suas reparações, mandou o Marquez de Pombal que se procedesse. Foi n'este palacio que nasceu D.Affonso V, em Janeiro de 1432, e foi tambem alli que faleceu em Agosto de 1481." Guia do Viajante em Portugal e suas Colónias em África-1907

“Couvert” e os abusos no serviço de mesa

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Todos os que frequentam os restaurantes “Típicos”, ou mais ou menos “Típicos” da nossa região, conhecem , a prática de antes de se fazer qualquer pedido, a mesa ficar repleta de “couverts”: manteigas, patés, queijos ,salgados, pão de vários tipos, presunto, melão, percebes, etc, etc. Por vezes na conta há enganos , e conflitos porque alguns clientes não quererem pagar, “couverts” em que nem sequer tocaram.Por outro lado a parcela dos “couverts” tem um peso substancial na conta a pagar. Para esclarecer estes usos comerciais algo “agressivos” de alguns restaurantes, vem agora a ADPC, Associação Portuguesa de Direito do Consumo em comunicado explicar que « O consumidor não fica obrigado ao pagamento de bens ou serviços que não tenha prévia e expressamente encomendado ou solicitado, ou que não constitua cumprimento de contrato válido, não lhe cabendo, do mesmo modo, o encargo da sua devolução ou compensação, nem a responsabilidade pelo risco de perecimento ou deterioração da coisa», E par

REN rejeita a suspensão do processo de muito alta tensão

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S.Marcos/Cacém A REN recusou o pedido de suspensão do processo a decorrer no Tribunal Administrativo de Sintra, movido pela Junta de Freguesia de Monte–Abraão, relativo á linha de muito alta tensão, Fanhões-Trajouce. Pretende a REN, que o processo seja o mais célere possível e que a decisão do Tribunal não seja atrasada por “mecanismos jurídicos ”, argumentando que a linha de muito alta tensão Trajouce-Fanhões é fundamental para o abastecimento de milhares de pessoas. Fátima Campos, Presidente da Junta de Monte Abraão, considera que a Junta só tem utilizado os "mecanismos jurídicos a que tem direito e à sua disposição ". Fátima Campos justificou o pedido de suspensão temporária do processo com a necessidade de "não baralhar o colectivo de juízes, que poderá pensar que a junta de freguesia estaria envolvida no alegado acordo entre a REN e a Câmara de Sintra" para enterrar a linha, na zona de de S.Marcos. Sobre a necessidade da linha Fanhões-Trajouce, facto alegado

CHEIAS II

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Rio das Maçãs/Ribeira de Colares - Foto de 18/02/2008 R egresso ao tema das cheias, para transcrever um interessante artigo publicado no “Alvor de Sintra”, pelo sentido positivo de uma intervenção de há 10 anos do actual Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional, Nunes Correia, e que terá influenciado "a inclusão de zonas adjacentes ao leito de cheias de vários rios no PDM de Sintra. Em 1998, Nunes Correia, então professor do Instituto Superior Técnico, assinava uma comunicação no VII Congresso da Água, em que defendia “a necessidade urgente de delimitar áreas de risco de inundação no interior dos perímetros urbanos e de proceder à sua regulamentação através da figura de Zona Adjacente”, com base na análise da Ribeira das Lajes, em Sintra. A alteração, proposta em conjunto com Graça Saraiva, arquitecta do Instituto de Agronomia, e Vítor Carmo, técnico da Câmara Municipal de Lisboa, surtiu efeito no concelho de Sintra no ano seguinte. Em 1999,

Cheias: Aprender a lição de uma vez por todas!

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Há anos que o Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles, ergue a sua voz contra a forma de ordenação do território,que se pratica neste país, e ninguém parece ouvi-lo. O exemplo de Loures e Vale de Alcântara, com as construções em zonas de leito de cheias, factos que provocam ciclicamente cheias em Algés em Loures e em Sacavém, de cada vez que a precipitação aumenta, demonstram bem a razão das suas afirmações. Historial 1967 Na noite de 25 de Novembro de 1967, uma tromba de água caíu sobre a região de Lisboa.Alenquer,Loures, Odivelas, Quintas, (que desapareceu literalmente) foram as localidades mais afectadas. No total morreram setecentas pessoas, e houve milhares de contos de prejuízos. 1983 Há 25 anos nas grandes cheias que atingiram a região de Lisboa, e que inundaram a baixa do Cacém, quando as águas da Ribeira das Jardas sairam do seu leito, estrangulado pelas construções de imóveis, aí "plantados" , por não terem sido consideradas questões básicas do ordenamento do

Mau tempo na região de Sintra

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A serra de Sintra encoberta por um denso nevoeiro ao amanhecer Imagem da serra a meio da manhã Elevada precipitação desta madrugada, criou vários problemas na circulação nas vias de acesso à área de Lisboa, provocando várias inundações. Em Belas uma viatura foi empurrada pela enxurrada, provocando uma vitima e um desaparecido. Rio das Maçãs com grande caudal, durante o início da tarde PRECIPITAÇÃO – Condições meteorológicas adversas Aviso da Protecção civil Nesta época do ano, é previsível a ocorrência de precipitação em todo o território continental. Desta forma, e tendo em conta a chuva que se tem vindo a fazer sentir, a Autoridade Nacional de Protecção Civil recomenda à população especial atenção e a tomada das seguintes medidas de precaução: § Preste atenção aos avisos e recomendações das autoridades competentes, mantendo-se atento à situação; § Proceda à desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes que possam ser arrastados; § Limpe bueiros,

VISITA AO CHALET DA CONDESSA D’EDLA, PARQUE DA PENA, SINTRA

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A Comissão Cívica pelo restauro do Chalet da Condessa d’Edla, destruído pelo fogo em 1999, promove uma visita de sensibilização ao local no dia 2 de Março pelas 10h30m, agora que se inicia o seu restauro, com enquadramento histórico e artístico do mesmo,bem como visita crítica às obras. Inscrições pelo 918343698 até 29 de Fevereiro ou info@alagamares.net Concentração junto á bilheteira de entrada do Castelo dos Mouros. Duração : 2h Custos : os da entrada no Parque da Pena. Crianças até 5 anos : entrada gratuita , Adulto (18-64 anos): 4,5€, Jovem (6 -17 anos): 2,5€, Sénior (mais de 64 anos): 2,5€ Bilhete Munícipe : entrada gratuita aos domingos de manhã Bilhete de Família : 10€ Como chegar : se não se desloca em viatura particular pode usar a carreira circular da Scotturb,com pontos de entrada na Estação de Sintra ás 9.30-10.10-10.30 ou junto ao Turismo,Vila 9.35-10.15-10.35. Retorno na mesma linha com saídas de 20 em 20m. Na sequência do Relatório da Missão da Unesco a Sintra, de

A reabertura da Estação e do Túnel do Rossio

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Estação do Rossio em construção O túnel do Rossio em construção-as 2 fotos encontradas aqui Hoje e amanhã na estação do Rossio, recentemente renovada, decorrem alguns eventos integrados nas celebrações da reabertura do túnel do Rossio, encerrado para obras em 22 de Outubro de 2004 por questões de segurança. O encerramento do túnel, provocou alteração de percurso diário, para chegar à baixa pombalina a milhares de passageiros. O túnel de 2600m, escavado por entre rochas calcárias, e considerado na altura (1887), juntamente com a estação uma das maiores obras de engenharia do séc. XIX. Inaugurado em 11 de Junho de 1890, tendo sido atravessado pela primeira vez pelo comboio em 8 de Abril de 1889. Foto estação Rossio inicio séc XX, Benoliel,Arq.Fot.CML A Real Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses encomendou ao arquitecto José Luís Monteiro a construção da Estação Central de Lisboa,concluída em 1890, com o custo de 730 mil reis. O edifício da estação é emblemático e caracteriza-se p

A REN, perde novo recurso junto do Tribunal Constitucional

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A Redes Energéticas Nacionais (REN) foi derrotada mais uma vez em recurso junto do Tribunal Constitucional, neste recurso a REN pedia que fosse anulada a decisão do T.C. de 13 de Dezembro, que a obrigou a desligar a linha de muito alta tensão Fanhões Trajouce. Entretanto a acção principal deste processo continua a decorrer no Tribunal administrativo e Fiscal de Sintra. Por outro lado, decorrem reuniões da CMS com as Estradas de Portugal, sobre o processo de enterramento da linha de muito alta tensão na zona do Cacém. 12-02-2008

Sintra Romântica e São Valentim

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O 14 de Fevereiro, está marcado no calendário, como sendo o dia dos namorados, ou dia de S.Valentim , data também muito estimulada pelo comércio, promovendo nesse dia a troca de presentes, entre casais. Sendo Sintra um local romântico por excelência, aqui fica o registo da efeméride: S intra, e a sua serra sempre empolgaram as almas românticas, Almeida Garrett em 1925 escrevia: "...Oh grutas frias / oh gemedouras fontes, oh suspiros / De namoradas selvas, brandas veigas, / verdes outeiros, gigantescas serras." A Química do Amor - Centro de Ciência Viva de Sintra convida todos os casais apaixonados a descobrirem a química do chocolate e a ciência do amor. Neste dia, será explicada a “Química do Amor” e ainda a actuação da endorfina (um neurotransmissor presente no chocolate) a nível emocional e cerebral.

Nunes Claro, Poeta em Sintra

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«Toma essas rosas de Dezembro agora, Que ao frio, à chuva, esta manhã colhi, Elas trazem humildes, lá fora, Saudades da montanha até aqui. Hão de morrer d’aqui a pouco, embora! Em cada curva onde o perfume ri, Trazem mais o terno duma hora, Que um frágil coração bateu em ti. Aceita-as pois, mas, como a vida é breve, E, um dia, perto, leve e branca neve, Há-de cair sobre o teu peito em flor, (Não vá Dezembro algum murchar-te o encanto) Deixa tu que eu te colha agora, enquanto Tens sol, tens mocidade e tens amor.» Pobres Rosas de Sintra Nunes Claro (1878-1949) “ Médico distinto e poeta de rara sensibilidade. Só deixou um livro de versos, “Cinza das Horas”, e um poema . «Oração à Fome», dedicado a Guerra Junqueiro.O mais ficou disperso. Foi também um «pai dos pobres». No Parque Municipal está gravado na pedra um belo soneto deste médico-poeta.Ali também, tendo como plinto uma rocha, está um busto do poeta, em bronze, da autoria do distinto escultor Anjos Teixei

Os comboios voltam a circular no túnel do Rossio

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Foto:Túnel de Sintra - Os utentes da Linha de Sintra vão ter a partir de domingo mais seis comboios por hora com ligação à estação do Rossio, encerrada há mais de três anos devido a problemas de segurança no túnel ferroviário. De acordo com a CP, a partir de dia 17, quando os comboios voltarem a circular no Túnel do Rossio, o centro urbano de Sintra e a Baixa de Lisboa ficam separados por apenas 40 minutos. O percurso passa agora a fazer-se de forma mais rápida (menos três minutos), uma vez que as obras no Túnel do Rossio permitiram aumentar a velocidade de circulação no interior daquela estrutura de 30 para 90 quilómetros por hora. Assim, os passageiros da Linha de Sintra voltam a ter duas soluções de entrada em Lisboa: Rossio e Roma-Areeiro. Vai igualmente ser assegurada a ligação à Gare do Oriente. Nos períodos de hora de ponta passam circular seis comboios por hora entre Sintra e a estação do Rossio e igual número no eixo Cacém/Linha

Imagens de Colares

COLARES é uma Vila situada sobre duas colinas da Serra de Sintra e dista apenas a 7 km de Sintra. Um dos extremos da Freguesia, na longitude Oeste de 9º 30’, é o ponto mais ocidental da Europa: “...onde a terra acaba e o mar começa...”. Antes da fundação da Nacionalidade, há muito que existia vida humana em Colares. Do tempo dos Romanos, apareceram, no seu termo, diversas medalhas e inscrições latinas. Uma delas, encontrada perto da foz do Rio das Maçãs, dizia: “SOLI ET LUNAE CESTIVIUS ACIDIVIS PERENNIS LEG. AVG. PR. PR. PROVINCIAE LUSITANAE”. Colares foi conquistada aos mouros por D. Afonso Henriques na sequência da vitória de Sintra, em 1147. Manteve-se na posse da coroa até 1385, data em que foi doada por D. João I ao Condestável, D. Nuno Álvares Pereira, em recompensa pela sua fidelidade durante a guerra contra Castela. Voltou à posse do Estado depois da morte da Infanta D. Beatriz, mãe de D. Manuel I. A velha Vila de Colares, que teve importância nos períodos da Pré e da proto-

Arte Pública ou desleixo no Centro Histórico de Sintra? II

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Após mais uma visita à Vila, fiz algumas fotos de uma “intervenção” sintrense com o objectivo de escrever de novo sobre este assunto já tratado no “Rio das Maçãs” em 24 de Julho de 2007 . Hoje ao comprar o “Jornal de Sintra” deparei com um artigo de João Cachado, que também é autor do blogue “Sintra do avesso”, com o título - “O novo ex-líbris de Sintra” , que versa esse mesmo tema, que é o estado lamentável de alguns edifícios na zona histórica de Sintra, “empacotados” em 2005 com painéis pintados pelo artista plástico, Leonel Moura. Estando completamente de acordo com o referido artigo, e aproveitando a coincidência, publico as fotos que fiz sobre o estado degradado daqueles edifícios, “intervencionados”, ilustrando desta forma o que foi publicado no “Jornal de Sintra”. Uma vista das ruínas, da Volta do Duche (pressionar imagem para ampliar) Transcrevendo, parcialmente o artigo de João Cachado no “J.S”: “Basta passear pela Volta do Duche, passar a zona reentrante de estacionamento