Os Diamantes Negros 50 anos depois


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Os primeiros acordes musicais dos Diamantes Negros terão um pouco mais de 50 anos, quando dois meninos, Álvaro José Silvestre e Carlos José Santos (Caínhas), davam autênticos concertos de harmónica no espaço real do Palácio Nacional de Sintra. E, foi aí que começaram a navegar nas ondas da musicalidade ainda que, logo de imediato mudassem de instrumentos. O Álvaro José para viola baixo e o Caínhas para bateria.
Para navegar as ondas da musicalidade era preciso um timoneiro. A escolha recaiu no Carlos Henriques (Xixó) que abarcava vários saberes musicais. A eles logo se juntou o Carlos Rodrigues com o seu saxofone. E foi com estes quatro elementos que o sonho se concretizou, a 25 de Janeiro de 1964. Um ano depois, juntou-se aos Diamantes Negros um outro histórico de peso, o Luis Cardoso.
Em 1965 gravam um disco e dado o sucesso participam em programas de televisão. Nos anos seguintes participam em festivais, concursos de bandas e obtém sempre lugares no pódio.
Os Diamantes Negros, fruto de incidências várias, guerra colonial, por exemplo, tiveram ao longo destes anos 50 anos várias formações. A formação actual é composta por Caínhas, Luis Cardoso, Jaime Pereira e Xixó.
No Centro Cultural Olga Cadaval, os Diamantes Negros manter-se-ão como intérpretes fiéis ao seu eclético espírito musical e, assim interpretarão, além de temas em português, daquele que foi o seu único single gravado em 1965, música francesa, inglesa e americana. Evocarão Beatles, Shadows, Bee Gees, Otis Reading, entre muitos outros.
Fonte:Diamantes Negros





Os Diamantes Negros em plena actuação na Sociedade União Sintrense, em 25 de Janeiro deste ano, na celebração do 50º aniversário, no mesmo  local onde em 25 de Janeiro de 1964, se apresentaram pela primeira vez.

Comentários

Graça Sampaio disse…
Penso que não vou poder assistir.
Conto com as suas fotografias...

Beijinho
Caínhas disse…
Graça, então tu não vais estar presente? faz o favor de adiar tudo, ou então tinhas dito mais cedo, que nós mudávamos a data.
O espetáculo sem ti já vai faltar-lhe a Graça!

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