Correspondência de Collares (II)

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Vista de Colares

No jornal "O Concelho de Cintra" nº29 de 1 de Junho de 1911

"Esperamos da amabilidade do nosso fiel e velho amigo Francisco dos Santos, que interceda com a senhora Camara para mandar os cantoneiros picar a rua Direita e a de José Ignacio da Costa, cujos pedregulhos impedem o transito e formando-se uma ideia muito triste de Collares.
De visita ao coadjutor Mathias de Campos estiveram aqui os srs. Justino Teixeira da Silva da Costa e sua esposa, D.Rosa Teixeira da Silva, e Sabino do Rego Galambas e sua esposa, D.Emilia do Rego Galambas."

*Ortografia e acentuação conforme o original

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Colares ,rua da República
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Comentários

Anónimo disse…
Caro Pedro,
Muito obrigado pelas referências que faz a Colares, de facto uma vila cheia de tradições e de ambientes muito próprios de terra bem antiga.
Pena é que tenha vindo a perder importância, a ficar desertificada não só de pessoas (os idosos vão desaparecendo, os jovens abalam para outras paragens)mas também de comércio.
A única coisa que aumentou foi a porcaria nas ruas, nomeadamente da República e adjacentes.
De facto, a abundância de cães que os donos deixam a passear-se livremente pelas ruas, mesmo que tenham logradouro próprio para esse efeito, explica a existência de dejectos caninos a esmo, nas valetas, nos passeios, à entrada das casas.
É um nojo que está a pedir as intervenção de quem de direito.

JAIME CORVO
Graça Sampaio disse…
Aquele chalé suiço às riscas é o meu ex-libris de Colares. Lindos, os chalés suiços!

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