Câmara Municipal de Sintra comunica mais abates de árvores
Comunicado: "A Câmara Municipal de Sintra vai dar início à substituição de árvores que se encontram em deficientes condições fisiológicas para permanecer em locais públicos, após estudo efectuado pelo Instituto Superior de Agronomia.
As árvores em questão foram objecto de aturados estudos efectuados pelo Instituto Superior de Agronomia, dos quais resultaram relatórios com a recomendação de que são árvores que constituem elevado risco para a segurança de pessoas e bens.
As árvores a substituir estão implantadas nos seguintes locais: Estrada de Chão de Meninos, Talude do Departamento do Urbanismo, Volta do Duche, Calçada do Pelourinho, Av. Barão Almeida Santos/Av. Combatentes da Grande Guerra, Av. Desidério Cambournac, Largo Afonso de Albuquerque, Rua D. João de Castro, Rua Câmara Pestana e Rua José Estevão Morais Sarmento.
Os relatórios do Instituto Superior de encontram-se disponíveis para consulta nas instalações da Divisão de Espaços Verdes com sede na Rua das Eiras, 34 em Mem Martins."
O abate de um dos plátanos de Colares no ano passado , baseado em um estudo do Instituto Superior de Agricultura...
Nota do Blogue:
Após o abate das tílias e dos plátanos, na última semana em Sintra que foi imediatamente contestado pela QUERCUS,ADPM, Alagamares e Árvores de Portugal - a CMS ontem à tarde com o atraso de 3 tílias e três plátanos,divulgou um comunicado que avisa que vai "substituir" várias árvores em Sintra nos próximos dias , coincindindo curiosamente com o XI Congresso Mundial da Organização das Cidades Património Mundial (OCPM) que se realiza em Sintra de 20 a 25 de Novembro .
Mais uma vez estas intervenções fundamentam-se em um único estudo do Instituto Superior de Agronomia, entidade que já foi utilizada para a intervenção do ano passado nos plátanos de Colares, e que se saldou no abate de dois plátanos que provámos na altura por vários pareceres que tal não era necessário.
Comentários
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um dos maiores pontos turisticos da nossa freguesia, a que ponto a incensibilidade e a "burrice" chegam.
António Fonseca