Raul Lino e Sintra

CasaBrancaraulLino
"Quando em 1897 regressa a Portugal, o jovem Raul Lino traz um desejo imenso de conhecer a nossa terra e isso fá-lo viajar por Portugal.
(...)
As grandes caminhadas por Sintra, vila pela qual se apaixona e na qual virá a construir, em 1912, a sua casa (a Casa do Cipreste), são uma constante nesta fase inícial. Sintra que em tudo considera excepcional pertence àquela classe de valores míticos de primeira grandeza do nosso firmamento espirítual.
(...)
Aproveitando domingos e feriados, Lino percorre, na companhia do amigo Roque Gameiro, os sítios ao[seu] alcance.(...)"
*Texto retirado de"Raul Lino" Arquitectos Portugueses de Joana Santos.

A Casa Branca das Azenhas do Mar (Foto)

O imaginário da Casa Branca é o da Arquitectura popular portuguesa – ou melhor o modo como Raul Lino viu a tradição popular – e que se transformou numa das marcas que o seu percurso imprimiu ao longo da primeira metade do século arquitectónico português.”

Comentários

Graça Sampaio disse…
E quem é que não se apaixona por Sintra? Essa casinha é um mimo.
Caínhas disse…
Esta casa é mais um dos ex-librís Sintrenses!
Não há nenhum sintrense, daqueles que sabem apreciar o que é belo, que não esteja fascinado por esta casa desde que a conheceu!
Comigo aconteceu assim!
Kamon disse…
Vi uma tese de doutouramento de arquitectura sobre o percurso de vida do Raul Lino, as suas fases de vida projectadas na sua arquitectura. Houve 3 casos de estudo, a sua "juventude" - Casa do Cipreste, a maturação - Casa Branca a qual ele considerou com uma carta de amor, uma representação do seu amor pela mulher, e por fim, a fase final que era um edificio de habitação conjunta em Lisboa, que não me lembro qual era.

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