Intervenção das Infraestruturas de Portugal no Parque Natural Sintra Cascais
Parque Natural de Sintra Cascais Abate de árvores executada pelas Infraestruturas de Portugal, a decorrer no Parque Natural Sintra-Cascais na estrada nacional 247, no percurso entre Almoçageme e Azoia. No último domingo (07/01/2024),um conjunto de pessoas e várias organizações ligadas à defesa e preservação do património arbóreo, concentraram-se no terreiro onde a IP, está a acumular a madeira das árvores abatidas. Após análise da situação foram propostas algumas medidas para reagir ao exagerado desbaste que está a acontecer no local. Nesta concentração estiveram presentes várias associações ou grupos de pessoas nomeadamente: Grupo dos Amigos das árvores de Sintra, GAAS, ADN Ambiente, Plataforma em Defesa das Árvores de Sintra, Sintra sem Herbicidas, Lisboa para Pessoas, Quercus e membros de partidos como o Livre e o Bloco de Esquerda. *Fotos das árvores abatidas, com uma percentagem grande de pinheiros de grande porte. Fotos das árvores abatidas, com uma percentagem grande de p
Comentários
Porque sai da minha terra? apenas e tão só por ter uma filha de 6 meses e devido à fome e aos tiros vindo sabe-se de lá de onde.
Uma história que ainda não ninguém teve a coragem de contar o que e´steve "além cortina".
De qualquer forma lutei como pude e nunca filiada em nenhum partido, contra um regime DANTESCO E CRIMINOSO, onde até hoje nenhum "pidesco" foi à barra dos tribunais".
VIVA O 25 DE ABRIL e viva a liberdade de poder estar aqui a dizer o que me vai na alma.
Um enorme abraço e obrigado por esta música
José Carlos Ary dos Santos
"Foi esta força viril
de antes quebrar que torcer
que em vinte e cinco de Abril
fez Portugal renascer"
Com esse espírito no peito também nossas árvores renascerão !
sintrense
O processo da descolonização, provocado pelo 25 de Abril, foi um processo complicado e doloroso, por todos que o viveram. E quem não teve um familiar nessa situação?
Mas estávamos no séc.XX, e outras potências coloniais, fizeram as suas descolonizações de forma dialogante, e pacifica.
Os portugueses suportaram durante 13 anos uma guerra, que fez muitas vitimas, e que não tinha hipótese de ser vitoriosa, era feita contra o tempo em que estávamos.
E são os próprios militares que fizeram a guerra colonial que desafiando o poder de então, fizeram o 25 de Abril,facto que tornou muito felizes a maioria dos portugueses.
Portugal era um país cinzento, em que não havia liberdade de expressão (existia a censura, em todas as publicações, não havia liberdade de reunião, havia uma rede de informadores da PIDE/DGS, que denunciavam todos que lhes parecia serem suspeitos de ter uma opinião que não fosse a que o regime considerava ser a correcta.
Um país em era necessário uma licença para usar isqueiro...
Um país onde existiam presos politicos, um país em que se torturava, um país em que existiam Tribunais especiais para julgar os delitos politicos.
Um país em só existia um partido politico, em que as eleições eram uma farsa.
Um país em 25 de Abril de 1974, existia um único troço de auto-estrada, que ia de Lisboa a VIla Franca...
Um país em que a maior cidade com portugueses, estava fora do País era Paris..
Algumas das razões para ter acontecido o 25 de Abril
Um abraço
"Foi então que Abril abriu
as portas da claridade
e a nossa gente invadiu
a sua própria cidade."
Ainda Ary dos Santos.
Era bom que os Sintrenses invadissem a própria cidade, e participassem nos assuntos que tão directamente lhes dizem respeito.
Um abraço
Quais?
A Inglaterra na India? Não. Morreram milhões e milhões de indianos nos combates entre Paquistão e India. Kénia? mau-maus...
A França? Dien-bien-Phu, Argélia ( pied-noirs..)
Bélgica? Lumumba...etc.
Agora, cantar descolonização da África Portuguesa é que não.
Portugal abandonou pura simplesmente os Territórios e deixou-os ao desbarato nas mãos das cliques stalinistas de então. As mesmas que tomaram conta dos destinos no rectângulo.
De facto, foi azar, se tivéssemos aguentado mais uns anitos e com a queda do muro de Berlim as coisas tinham sido diferentes.