13 a 20 de Agosto Voltamos hoje a publicar um excerto do texto do Dr. Fernando Castelo-Branco, " Vestígio do culto de Diana em Portugal" - já publicado aqui, no blogue , por nos parecer oportuno para uma melhor interpretação das fotos, do dia da Festa de S.Mamede de Janas. "(...) Uma das mais curiosas dessas festividades e que melhor evidencia a sobrevivência do culto da deusa é a de S. Mamede de Janas. Trata-se duma romaria que se realiza na ermida de S. Mamede, na povoação de Janas, a cerca de 3,5 k. ao norte de Colares, nos dias 15 e 16 de Agosto de cada ano. Os lavradores da região, e mesmo das zonas mais afastadas, como por exemplo de Torres Vedras, aparecem aí nesses dias, acompanhados do seu gado – bois, burros e cavalos – e até de animais domésticos. Chegam em geral pela manhã, dão três voltas à igreja no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio e vão depois descansar. Antigamente entravam mesmo dentro da igreja com o gado. À tarde fazem o pagamento das p
Comentários
Pergunta-se - a sessão de «esclarecimento» não terá sido antes uma sessão de justificação de uma decisão criminosa?
Se se aplicasse a mesma mentalidade imbecil a doentes humanos, os hospitais teriam de ter crematórios de campos de morte, pois abatia-se quem estivesse doente, em vez de se tratar, pois estes «constituiriam perigo fito-sanitário» ou outra imbecilidade do género...
É claro: estes energúmenos têm um ódio visceral às árvores e, movidos por diversos motivos pouco confessáveis, tentam justificar o injustificável.
Resta-nos mandá-los passear e sermos firmes nas nossas convicções. A Natureza não poda árvores, e estas morrem de pé.
Sintra deixaria de ser Sintra sem as suas grandes e abençoadas árvores.
Cumprimentos
Quem decide, é pouco escrupuloso, tem pouca competência, não vai ao terreno verificar, age por impulso e consoante a maré.
Em suma estamos entregues à bicharada.
Eu só vejo cortar árvores em todo o lado, se forem dar uma volta pela encosta da serra na vertente sobranceira à Colónia Penal de Sintra, aquilo tem sido uma verdadeira razia.
Cortam as árvores, levam os troncos alguns centenários, e deixam os paus de menor porte ali a fazer lixo, é futuro material combustível para o tempo quente, que agora chamam época dos fogos. Pudera deixam lá ficar os ramos a secar depois é só atear.
Sintra está entregue a pessoas que não são de cá e tanto se lhes dá fazer bem ou mal, coitada lá vai resistindo, mas de tanto mal acabará por sucumbir um dia.